terça-feira, 24 de junho de 2008

42ª Parte – PROFECIAS TAMBÉM SÃO GRITOS DE ALERTA... (item 8) – Profecia dos Lamas Tibetanos

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III



PROFECIA DOS LAMAS TIBETANOS


As palavras de um Lama erudito foram transcritas num dos livros de Nicolas Roerich (estudioso das culturas e religiões tibetanas). Elas diziam o seguinte, referindo-se ao final dos tempos: “As estrelas manifestam uma nova evolução. O fogo cósmico aproxima-se novamente da Terra. De novo, a humanidade será submetida à prova para ver se o espírito progrediu suficientemente”.


Esta profecia, a meu ver, refere-se diretamente ao Cinturão de Fótons de Alcyon, pois a Terra já está sendo bombardeada desde 1999, por irradiações iônicas que vem incandescendo a nossa alta atmosfera, de fora para dentro, agravando consideravelmente o efeito estufa e o aquecimento global. Esse é um ponto de grande questionamento entre os cientistas que estão sem entender o processo, e chamam essas irradiações de “balas cósmicas”. Carlos Hojvat (astrofísico que dirige um projeto de estudos sobre essa questão, com a participação de várias universidades do mundo, inclusive do Brasil), disse: "Chamamos esses raios de mensageiros do cosmo. Eles podem nos contar sobre as origens do universo. Estamos nos limites do desconhecido" – ao mesmo tempo em que outro astrofísico de origem francesa - Xavier Bertou - e que também trabalha no mesmo projeto, fez outra colocação bombástica: “A física não tem uma explicação. Esses raios não deveriam existir. (...) Uma das possibilidades é que as leis de Einstein não funcionem”. Detalharemos mais este assunto das “balas cósmicas”, quando estivermos tratando especificamente sobre o Cinturão de Fótons de Alcyon.
(http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna).



Por outro ângulo, também, essa profecia faz lembrar da notícia exposta pelo NOAA (Centro de Ambiente Espacial da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) em 26/04/2007, referente ao aumento significativo das explosões solares, principalmente a partir de março/2008, chegando ao seu apogeu entre o final de 2011 e meados de 2012. De acordo com a NOAA, um “ciclo de 24 tormentas” do sol foi iniciado, tormentas estas que se caracterizam por gigantescas erupções na coroa solar, onde fótons e matéria carregada de eletricidade, atingem a nossa ionosfera e os campos magnéticos da Terra, causando inúmeras ameaças à civilização terrestre e seus múltiplos sistemas (comunicações, energia elétrica, satélites, GPS – Sistema de Posicionamento Global).

As pessoas, de um modo geral, não conseguem alcançar o risco que isto pode causar, principalmente nos grandes centros urbanos. Por isso, achei interessante colocar esta matéria para vocês - ( 2012- O ano em que tudo pode parar – postado na Agenda Aquariana em 17/05/2008), só para que tenham uma pequena idéia do estrago que pode ocorrer no planeta:


“Entre o final de agosto e os primeiros dias de setembro de 1859, estupendas auroras boreais puderam ser vistas no céu em vários pontos do planeta. O belo espetáculo de luzes esverdeadas foi documentado nos EUA, em partes da Europa, Japão, Austrália. E o telégrafo deixou de funcionar em vários desses lugares. Era uma tempestade solar – a maior já documentada. Foi quando se descobriu que elas podem ser belíssimas, mas que comprometem os sistemas elétricos. Há uma nova tempestade destas começando no Sol. Ela deverá chegar ao seu ápice em 2012, quando veremos auroras boreais bem abaixo da Noruega e muito de nosso equipamento poderá deixar de funcionar.

Em março de 1989, quando houve a última tempestade solar intensa, os mais afetados foram os canadenses da região de Québec. A rede elétrica foi a pico e entrou em colapso. O blecaute durou nove horas e deixou sem energia mais de 6 milhões de pessoas. Na Bolsa de Valores de Toronto, quatro discos rígidos de computador pararam de funcionar um após o outro. O pregão congelou – nem o backup continuava de pé – enquanto a equipe de suporte técnico tentava em vão localizar o causador do mistério. Mais de 6 mil satélites saíram de suas órbitas.

Em 2012, pois é. O primeiro a ser afetado será o sistema de GPS. Atravessar o Oceano Atlântico de veleiro, naquele ano, não será uma boa idéia. (A não ser que alguém na tripulação saiba ler um astrolábio. A tecnologia do século 15 funcionará). Principalmente no hemisfério norte, é bem possível que a rede elétrica pare de funcionar aqui e ali. Esta será a primeira tempestade solar intensa que viveremos em plena era da internet, das redes sem fio WiFi, do GPS de uso vasto. Somos totalmente eletrônicos, digitais. Mas, diferentemente da tecnologia do século 15, a do século 21 é susceptível aos humores da estrela mais próxima. HDs vão deixar de funcionar de uma hora para a outra sem que seus donos compreendam o motivo.

A tempestade começa na superfície do Sol, com um vento solar. É um vento rápido, forte, carregado de prótons e elétrons que são lançados no espaço. A carga afeta os vários planetas do Sistema Solar de forma diferente. O campo eletromagnético da Terra nos protege na maioria das vezes da radiação – mas, nos picos da tempestade, não há jeito que nos salve. Ela vem. O primeiro resultado é o aquecimento da atmosfera. O ar esquenta, a atmosfera se dilata e abocanha um naco que antes pertencia ao espaço. O resultado prático é que satélites de órbita baixa, repentinamente, não estão mais em órbita e sim na atmosfera. Se bobear, alguns caem.

A radiação de prótons e íons que entram no planeta afetam microchips. Eles param de funcionar. Sim, existem chips resistentes a este tipo de radiação – fundamentais para satélites ou naves espaciais. Mas aqueles encontrados dentro de nossos computadores não são assim.

Outra conseqüência da tempestade solar é que ela induz corrente – sim, surge energia elétrica do nada. Em Québec, o que ocorreu foi isso. Ao encontrar as linhas elétricas, os elétrons se concentraram ali. Deu sobrecarga, o sistema parou. Naquela primeira vez em que uma tempestade assim foi documentada, em 1859, enquanto vários telégrafos paravam de funcionar, ao menos dois operadores descobriram, estupefatos, que podiam continuar sua conversa normalmente mesmo após desligarem suas baterias. A linha estava eletrificada (...)”.


À título informativo, ainda, vou expor aqui a experiência de alguém que estava em Quebec durante a ocorrência acima citada. Não vou identificar a pessoa por uma questão de ética, mas essa mensagem também foi postada na Agenda Aquariana. Ela disse: “Eu estava em Québec em 1989 quando a Província ficou sem energia elétrica por 9 horas. Como tudo lá funciona à eletricidade, parou tudo. Foi em pleno inverno e eu quase morri de medo. Minha filha tinha cerca de 6 anos de idade e tudo em que eu pensava era em como íamos escapar dessa falta de eletricidade. Em Québec, sem eletricidade, não há aquecimento, não se cozinha, não se faz nem um café. Com a temperatura externa de 10 graus centígrados abaixo de zero, não se sobrevive muito tempo. E como sair de lá? Se houvesse um êxodo, como sair do país, se para fugir do frio teríamos que dirigir milhares de quilômetros? E com as estradas congestionadas! Avião, nem pensar! Tudo isso passou pela minha cabeça enquanto esperávamos a volta da energia, sem saber quando ela ia voltar. Neste dia eu prometi a mim mesmo voltar para o Brasil assim que terminasse o curso. Jamais pensei em ficar por lá, como aconteceu com alguns brasileiros. Deus me livre de viver em um país desses, com invernos que duram seis meses e verões que duram duas semanas. Viva o Brasil e viva nosso clima! Aqui podemos dormir ao relento e comer das árvores e fazer café com um fogão feito de quatro tijolos e galhos secos de árvores! Isso, na hora do desespero, tem um valor que ninguém calcula...”. Pois é, se profecias valem, o “Brasil será o País de Canaã”, após as grandes tribulações...


O interessante também, é que essa profecia usa a frase “o fogo cósmico aproxima-se novamente da Terra”, do que se deduz que isso já aconteceu em outras eras do Planeta. Na verdade, é a Terra, junto com o nosso Sistema Solar, que se aproxima do Cinturão e não o inverso. E isso sempre acontece no “final de um projeto”, onde são avaliados os graus de espiritualidade da civilização pelos Comandos Planetários, pelo que a profecia assim se refere:a humanidade será submetida à prova para ver se o espírito progrediu suficientemente”. Mais claro que isso, impossível!


Obs: Continuação deste tópico na 43ª Parte deste blog (item 9)



PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 25 de Junho de 2008

Hipátia III


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