terça-feira, 9 de setembro de 2008

101ª Parte – GOVERNO OCULTO DO MUNDO (15) – Quero toda Terra + 5%... (III)

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


Continuando do capítulo anterior...


QUERO TODA A TERRA E MAIS 5%


Havia vários jornais diferentes - um para a ala direita, um para a ala esquerda, um para os trabalhadores, um para os patrões, e assim por diante. Não importava muito em qual você acreditasse desde que você não pensasse no problema real.

O plano de Fabian estava quase no final - o país inteiro devia-lhe dinheiro. Através da educação e da Mídia, ele tinha o controle da mente das pessoas. Podiam pensar e crer apenas no que ele queria que pensassem.

A maioria dos ourives seguiram este caminho. Conheciam a sensação de grande abundância, mas já não os satisfazia. Precisavam de desafios e emoção e o poder sobre as massas converteu-se em um grande jogo.

Acreditaram que eram superiores a todos os demais. "É o nosso direito e nosso dever governar. As massas não sabem o que é bom para elas. Precisam ser dirigidos e organizados. Governar é o nosso direito de nascimento".

Por todo o país Fabian e seus amigos possuíam muitos companhias de empréstimos. Na verdade, eram de propriedade privada e de diferentes donos. Na teoria competiam umas com outras, mas na verdade trabalhavam juntas. Depois de convencer alguns dos governadores, instalaram uma instituição que chamaram de Reserva Central de Dinheiro. Nem sequer usaram seu próprio dinheiro para fazer isto - criaram crédito contra uma parte dos depósitos das pessoas.



Esta instituição tinha a aparência de regular a fonte do dinheiro e ser uma instituição pertencente ao governo, mas estranhamente não se permitiu a nenhum governador ou servidor público ingressar à Junta Diretiva.

O governo deixou de pedir emprestado diretamente de Fabian, mas começou a usar um sistema de Bônus contra a Reserva Central de Dinheiro. A garantia oferecida era a renda estimada dos impostos do ano seguinte. Isto ajustava-se com o plano de Fabian - afastar as suspeitas de sua pessoa e desviar a atenção para uma aparente instituição do governo. Por baixo do pano, ele ainda tinha o controle.

Indiretamente, Fabian tinha tal controle sobre o governo que este era obrigado a seguir suas instruções. Fabian costumava gabar-se: "Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz suas leis". Não interessava muito que partido era eleito para governar. Fabian tinha o controle do dinheiro, o sangue vital da nação.

O governo obtinha o dinheiro, mas o juros foram se acrescentado sempre em cada empréstimo. Cada vez mais se gastava dinheiro em esquemas de previdência e em seguros de desemprego, e não muito tempo depois, o governo se viu com dificuldades até para pagar os juros, sem falar do capital.

No entanto, havia mais pessoas que se perguntaram: "O dinheiro é um sistema feito pelo homem. Com certeza pode-se ajustar o sistema para pô-lo a serviço das pessoas, e não que as pessoas estejam a serviço do dinheiro". Mas cada vez havia menos pessoas que se faziam essa pergunta e suas vozes se perderam na louca procura do dinheiro inexistente para pagar os juros.

Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada. As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.

Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres de comprar e vender como quisessem - as pessoas ainda tinham algum controle sobre suas próprias vidas.



Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceitos fora da comunidade local, e, portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. Sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde mostrava-se o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.



Em qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se tinha crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade.

No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o quê aconteceria com os empresários? Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. e vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% por cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.

Os empresários não tinham nenhuma opção, aliás, de acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o pais os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 por cada $100 que pediram emprestados - mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam.

Fabian e seus amigos elevaram ainda mais sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. Suas declarações em finanças e economia eram aceitas com convicção quase religiosa.

Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas derrubaram-se. Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto Fabian controlava todas elas. Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar suas portas. Os encanadores, os carpinteiros, os eletricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino - foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham proteção do governo.

Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar.

Ele planejou que se alguém eventualmente perdesse seu cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse sua identidade. Ele queria impor uma lei, que lhe desse um controle total - uma lei que obrigasse a todas as pessoas a terem seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim Fabian poderia saber tudo sobre todos.

A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking).

(NdoT: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos em um banco, e, portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele).

A história que você acaba de ler, evidentemente, é ficção.

Mas, se você achar que é preocupantemente real e quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das atividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.

Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França (Nós já falamos sobre isso na 91ª Parte deste blog!). Os ourives (Rothschilds) "emprestaram-lhe" 1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:

Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte. O Rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco que lhes dava o direito de emitir crédito.

Antes disso, suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.

Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.

© Larry Hannigan, Austrália


Citações:


Enciclopédia Britannica, 14 ed. -

"Os Bancos criam crédito. É um erro pensar que o crédito dos bancos é criado em parte pelos depósitos de dinheiro dentro dos Bancos. Um empréstimo realizado por um banco é uma adição clara à quantidade de dinheiro na comunidade".

Lord Acton, Lord chefe de Justiça da Inglaterra, 1875 -

"A batalha que vem se infiltrando sob os séculos e terá de ser lutada mais cedo ou mais tarde é as Pessoas vs. os Bancos".

Mister Reginald McKenna, presidente do Banco de Midland em Londres -

"Estou assustado, já que os cidadãos comuns não vão gostar de saber que os bancos podem gerar e destruir dinheiro a vontade. E que os bancos controlam o crédito da nação, controlam a política dos governos e têm nas suas mãos o destino das pessoas".

Sr. Phillip A. Benson, presidente da Associação dos Banqueiros Americanos, em 8 de junho de 1939 -

"Não há maneira mais direta de se obter o controle de uma nação do que através de seu sistema de crédito (de seu dinheiro)".

Revista do banqueiro dos EUA, de 25 de agosto de 1924 -

"O capital deve proteger-se a si mesmo de todas as maneiras possíveis, por combinação e legislação. As dívidas, os bônus e hipotecas devem ser cobrados o mais rápido possível. Quando pelos processos da lei, as pessoas perderem seus lares, elas se tornarão mais dóceis e se governará mais facilmente sob a influência do braço forte do governo, aplicado por uma potência monetária central sob o controle dos principais financistas.

Esta verdade é bem conhecida entre nossos principais homens agora empenhados em formar um império financeiro para governar o mundo.

Dividindo os votantes através do sistema político partidário, podemos fazer com que percam sua energia na luta por questões sem importância real. Assim, por meio de ações discretas podemos assegurar para nós o que tem sido tão bem planejado e executado com tanto sucesso".

Sir Denison Miller -

durante uma entrevista em 1921, quando lhe perguntaram se ele, através do Banco da Commonwealth, havia financiado a Austrália durante a primeira guerra mundial por $700 milhões, ele respondeu: "Assim foi, e eu teria podido financiar o pais por uma quantia semelhante e permitir que a guerra continuasse". Perguntado se essa quantidade de dinheiro estava disponível para os propósitos produtivos nesta época de paz, ele respondeu: "Sim".

De "Entregue O Nosso Botim" (Hand Over Our Loot), No. 2, por Len Clampett:

"Há quatro coisas que devem estar disponíveis para que o trabalho pago se realize:

O trabalho a fazer.

Os materiais para fazer o trabalho.

A mão de obra para fazer o trabalho.

O dinheiro para pagar o trabalho que vai ser feito.

Se quaisquer dessas quatro coisas faltar, nenhum trabalho pago pode se realizar. É um sistema naturalmente auto-regulador. Se há trabalho para fazer, o material está disponível e as pessoas estão dispostas a fazê-lo, tudo o que nós temos de fazer é criar o dinheiro. Absolutamente simples.

Pergunte-se por que se sucederam as depressões econômicas. A única coisa que faltava na comunidade era o papel-moeda para comprar mercadorias e serviços. A mão de obra está disponível. O trabalho para realizar ainda estava lá. Os materiais não haviam desaparecido e as mercadorias estavam facilmente disponíveis nos comércios ou podiam ser produzidas em troca de dinheiro".

Excerto de uma carta escrita por Rothschild Brothers de Londres a uma firma de banqueiros de Nova York em 25 de junho de 1863:

"As poucas pessoas que podem entender o sistema (dinheiro em cheques e créditos) vão estar tão interessados em seus benefícios ou vão ser tão dependentes dele, que não farão a menor oposição. Por outro lado, a maioria das pessoas mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital extrai do sistema, carregará sua carga sem se queixar e talvez sem suspeitar que o sistema é hostil (inimigo) a seus interesses".

A seguinte citação foi reimpressa no "Idaho Leader", EUA em 26 de agosto de 1924, e foi lida em Hansard duas vezes: na primeira, por John Evans M.P. em 1926, e na segunda, por M.D. Cowan M.P., na sessão de 1930-1931.

En 1891 uma circular confidencial foi enviada aos banqueiros americanos e a seus agentes, contendo as seguintes declarações:

"Autorizamos nossos agentes de empréstimo nos estados ocidentais a emprestar nossos fundos com garantia de propriedades imobiliárias, com vencimento em 1º de setembro de 1894, e não depois dessa data.

Em 1º de setembro de 1894, não renovaremos nossos empréstimos sob nenhuma condição.

Em 1º de setembro vamos exigir nosso dinheiro - executaremos as hipotecas e nos faremos credores em posse das terras.

Podemos tomar duas terças partes das fazendas a oeste do Mississippi e milhares delas a leste do grande Mississippi também, fixando nosso próprio preço.

Poderemos também tomar posse de três quartos das fazendas do oeste e o dinheiro de todo o pais.

Então os fazendeiros vão ser arrendatários, como na Inglaterra".

(N.doT.: arrendar=alugar, os fazendeiros perdiam a posse de suas terras por meio desta manobra, e ficavam obrigados a "alugar" terras para trabalhá-las, pagando o aluguel correspondente aos banqueiros).

De "Entregue O Nosso Botim", No. 2

Nos Estados Unidos, a emissão de dinheiro é controlada pela Junta da Reserva Federal. Este não é um departamento do governo, mas uma Junta de Banqueiros Privados. A maioria de nós acreditaria que a reserva federal é uma instituição federal do governo nacional... Isto não é verdade... em 1913, o presidente Woodrow Wilson assinou o documento que criou a Reserva Federal, e condenou o povo norte-americano à escravidão por dívidas até que chegue o momento em que o povo acorde de sua letargia e derrube esta tirania viciosa"...

(Aqui vou colocar um adendo meu: Há anos atrás, uma amiga minha que trabalhava na Embaixada Brasileira nos EUA, disse-me com todas as letras o seguinte: “Aqui, nada nos falta, mas em compensação não temos “dólares” nas mãos, mas sim inúmeros “cartões de crédito”, com os quais, se não soubermos nos controlar, ficamos “endividados até a raiz dos cabelos”! Eu mesma tenho mais de 20 cartões de créditos em minha carteira, todos devidamente ativos!”. Como podem perceber, tudo que nesta matéria está sendo dito, não tem nada de fantasias e/ou imaginações, pois é a mais pura das verdades!).

"Para entendermos como funciona a emissão do dinheiro em uma comunidade, podemos exemplificar comparando o dinheiro em na economia com as passagens em um sistema ferroviário. Os bilhetes são impressos por uma gráfica que é paga pelo seu trabalho. A gráfica nunca reivindica a propriedade dos bilhetes... E não podemos imaginar que uma companhia ferroviária se negue a garantir a viagem a nenhum passageiro só porque não foram impressos a quantidade suficiente de bilhetes. Com o mesmo raciocínio, um governo nunca deveria negar às pessoas o acesso ao comércio normal, excluindo-as da economia, dizendo "que não tem dinheiro suficiente".

Suponha que o governo peça emprestado $10 milhões aos bancos. Aos banqueiros custa somente algumas centenas de dólares imprimir os fundos e uns poucos mais para fazer a contabilidade. Você acha justo que nossos cidadãos devam lutar para conseguir cada centavo para manter seus lares e famílias juntas, enquanto os banqueiros engordam com estes benefícios?

O credito gerado por um Banco do Governo é melhor do que o crédito criado pelos Bancos Privados, porque no há necessidade de recuperar o dinheiro através do arrecadamento de impostos às pessoas e não há nenhum juro associado que aumente os custos. As obras públicas feitas com o crédito do Banco do Governo é o ativo que substitui o dinheiro criado quando o trabalho finaliza.

Nenhum dos nossos problemas vai desaparecer até que nós corrijamos a criação, distribuição e circulação do dinheiro. Uma vez que se solucione o problema do dinheiro, todas as peças vão encaixar no seu lugar.

Cada um de nós pode ajudar a mudar o curso desta história:

A primeira coisa a fazer é ensinar às pessoas. MUITO POUCAS sabem disto ou entendem esta informação ainda. Por favor, espalhe esta informação dentro e fora da Internet.

Investigue este tema por conta própria para aumentar a sua compreensão.

Reúna-se com outras pessoas que queiram devolver o controle do governo às pessoas. Lembre-se: No governo há SERVIDORES públicos! Nós não somos seus serventes. Eles devem fazer NOSSA vontade, a vontade popular.

Sem importar qual é seu partido político, reclame ao seu representante local para que pesquise e corrija nosso sistema monetário (provavelmente ele precisa ser educado neste assunto também!). Você pode fazer isto por e-mail, por carta, por telefone ou numa conversa pessoal.

Os parlamentares recebem apenas uma média de 100 cartas sobre cada assunto em particular. Se você escrever a sua opinião e se conseguir outras 25 pessoas para escrever 25 cartas, você vai enviar uma forte mensagem a seu representante no Congresso. (Organize reuniões para escrever cartas aos parlamentares).

Fonte: Stephanie Relfe, Wholistic Kinesiologist
Tradução: Silviacaeiro@hotmail.com
Fonte: http://www.umanovaera.com/conspiracoes/Quero_a_Terra_Mais_5.htm


Fim da “historinha”, bem como das citações, aliás bastante significativas!... E aí, gostaram? Sentiram o “drama” no qual todos nós fomos inseridos? Acham realmente que existe possibilidade de reversibilidade de todo esse processo, de forma “natural”?

Percebam, pois, que realmente este “ciclo da Terra” tem de acabar, com fins de se dar início à uma “Nova Era”, na qual esses “trevosos” não mais façam parte da civilização da superfície do nosso lindo e amado “Planetinha Azul”! Uma “Nova Era” de Verdade, Justiça, Lealdade, Solidariedade, Igualdade, Paz e Amor!... Pois assim será!... Pelo menos por cerca de mais dois mil anos aproximadamente...

Mas, para que possamos fazer parte integrante desse “mundo maravilhoso” que nos desponta, necessário se faz que nos centremos nessas qualidades acima, com seriedade e dedicação desde já! Como? Não só através de nossas ações diárias junto aos que nos cercam, mas também recolhendo-nos à nossa “Divina Presença” – nosso “Eu Interior” – ativando nossa “Chama Crística” todos os dias, em todos os momentos que conseguirmos dispor em nosso dia-a-dia! Esse é o “grande chamado” para a nossa real “transformação”!


Obs: Meus Amigos, me perdoem o atraso desta postagem, mas infelizmente tive um problema sério com um ser do Reino Dévico e que amo muito!!! Minha Cadela Chitara adoeceu de um dia para o outro, em virtude da extrema secura do ar nesta região. Os Amigos que me conhecem pessoalmente e que frequentam minha casa, também a conhecem e sabem o quanto ela é formosa e querida... Estamos fazendo de tudo para salvá-la e isso tomou meu tempo e dedicação o dia inteiro... Por isso, espero que me compreendam e me desculpem...


Próxima postagem, no dia 12/09/2008.



PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 09 de Setembro de 2008

Hipátia III

Nenhum comentário: