quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

128ª Parte – MENSAGENS AVULSAS (1) – Calendário Maia, Crise Financeira Mundial e a Visão de 2012


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III






José Arguelles



Meus Amigos!

Já comentei aqui no blog sobre minha participação num mini-congresso de ufologia mística, em Santos, no ano de 1981, onde tive a oportunidade de assistir uma palestra sobre o Calendário Maia. Para mim foi incrível, até porque era tudo novidade, já que desconhecia totalmente o assunto. Depois disso, tive a oportunidade de participar de outras palestras, mas nunca fiz um curso de aprofundamento, motivo pelo qual não me envergonho em dizer que não entendo basicamente nada sobre leituras e interpretações do Calendário Maia. A única coisa em que procurei me aprofundar um pouco mais, foi sobre as Sete Profecias Maias, pois tenho o DVD e já assisti várias vezes. Quem ainda não assistiu, assista, vale a pena, é imperdível!
Mas, essa matéria do grande estudioso dos maias, Jose Arguelles, achei deveras interessante, pelo que estou postando para vocês. A análise da “crise financeira mundial” atual é simples e objetiva, não tendo como deixar de acreditar no que aqui está escrito, pelo menos esse é o meu parecer.
Para aqueles que desconhecem o que seja “noosfera”, termo usado nesta matéria por Arguelles, estou colocando a tradução, bem como um pequeno trecho explicativo logo a seguir.
Muita Paz!
Hipátia

Noosfera – “Do grego Nous=espírito, e sphaíra, em latim sphaera=esfera. Portanto, Noosfera é a camada pensante da Terra, constituída pela unificação material e espiritual auto-reflexiva e auto-sustentada.
No caso da Terra, antes de atingir a bem-aventurança noosférica, as transformações que a ação do Homem exerceu sobre a natureza, induzem a Biosfera a uma fase intermediária de transição: a Tecnosfera, resultante da expansão tecnológica humana. As radiações, a rede de comunicações eletrônicas, e toda a parafernália industrial criam um feed-back interativo bio-geocultural, que deve ser absorvido e transformado para comportar a transição Biosfera-Noosfera. Essa transição é a mudança de um procedimento exclusivamente tridimensional para um procedimento operacional quadridimensional. Isso inclui a sociedade humana, o desenvolvimento tecnológico, o surgimento de tecnologias telepáticas e não poluentes, e a possibilidade de viagens no tempo”. (
http://www.umanovaera.com/Forum/viewtopic.php?p=857&sid=61658a104e22c3d3599d3b5b78ec38f6)










Crise Financeira Mundial – A Visão de 2012



“E se possuís meios e riquezas e escutardes estas palavras, ou se vos houverdes sido explicada a maldição do tempo 12:60 e a bênção do tempo 13:20, então não duvideis e praticai a caridade. Sustentai as crianças orfanadas pela guerra e propiciai recursos para a reconstrução da Terra, e para que a prática da arte e da cultura possam florescer novamente. Praticai tal caridade com zelo, pois logo vereis o fim do dinheiro. Não mais fluirá o vinho embriagador da fornicação de Babilônia; e, então, o que sereis com vossos créditos de papel e vossas máquinas inúteis?” - Telektonon de Pacal Votan, Seção XVII, Os Profetas da Paz estão Despertando, v. 108.



"Nesta infindável conversa sobre “crise financeira mundial”, ninguém se lembra da “Segunda Lei da Termodinâmica”. Define entropia, a tendência inevitável da dissipação da energia, a lei que afeta todos os fenômenos que acontecem na terceira dimensão, o plano físico-material da realidade. Define, também, o mundo do materialismo e o meio artificial de troca que o governa e domina – o dinheiro.


Ninguém quer pensar no velho ditado, “aquilo que sobe deve cair”. Os manipuladores da realidade, que regem o mundo com sua mão monetária implacável, pensam que a única tendência do dinheiro é subir. Quando cai, ficam apavorados. É só dinheiro, não existe como valor na realidade cósmica, então por que se emocionar? E vagam com medo de dizer a palavra “recessão”. O mito do progresso arrebentou sua bolha.


Os pobres, pobres bancos! Governos solicitam rapidamente somas incrivelmente grandes de dinheiro para salvar do colapso bancos empobrecidos e sua elite. Ninguém se lembra de outro ditado “roubar Pedro para pagar Paulo”. O pagador de imposto é Pedro e Paulo é o banqueiro. Todos estes esforços fazem recordar outra cantiga, “Humpty Dumpty sentou-se no muro, Humpty Dumpty do alto caiu, todos os cavalos e homens do Rei não puderam juntar Humpty” (versão livre de “Humpty Dumpty sat on a wall, Humpty Dumpty had a great fall, all the king’s horses and all the king’s men, couldn’t put Humpty together again”).


Pelo menos , quando o banco de investimento dos Irmãos Lehman faliu e seus funcionários em Londres foram informados que estavam desempregados, tiveram o bom senso de tocar a canção da banda REM - “É o fim do mundo como o conhecemos, mas estou bem”.


Sim, este é realmente o ponto. Quando você segura todas as peças e regras do jogo em suas mãos e sua casa de cartas (cartões de crédito) acaba de cair, ainda assim não quer acreditar que o jogo acabou. Sim, o jogo acabou, o sistema faliu e o dano é irreparável. A biosfera esperou muito tempo por isso, e sabia muito bem que enquanto os banqueiros dominassem o mundo - “o que é bom para os negócios é ruim para a biosfera”.


Agora a mesa virou. Pode ser tarde demais para deter o aquecimento global, mas pelo menos a causa do problema foi ferida mortalmente na Bolsa de Valores mais próxima. Este problema não pode ser sanado, não importa quanto dinheiro os governos empreguem para esse fim. Não se reverte a Segunda Lei da Termodinâmica com dinheiro! Como disse Einstein: você não acaba com um problema no mesmo patamar ou com os mesmos meios que o criaram. Você tem de sair da ostra e ver o que há de novo e realmente acontecendo – no Grande Universo.


Assim, com apenas quatro anos até 2012, porque não sermos inteligentes? Ainda temos um pouco de fundos, principalmente os que são retirados em pânico de bancos de investimentos e hipotecas enquanto o sistema está falindo. Ao invés de guardá-los, mesmo porque nada do velho mundo vai funcionar mesmo, pense em maneiras úteis de utilizar o dinheiro remanescente – como alimentar pessoas, criar hortas e jardins, plantar florestas, investir em novas tecnologias não poluentes e, também, ter a visão de um mundo diferente, um mundo onde tempo já não é mais dinheiro, mas arte.


Ainda existe um pouco do velho mundo, e se você tem meios, pense mesmo em investir num mundo novo, uma nova visão da realidade. Porque não usar o que sobrou para criar as bases da próxima ordem evolutiva – a noosfera?


Veja: dinheiro, bancos, guerra e impostos – tudo isso é História. E o significado de 2012, caso não saiba, é o fim da História. Você não precisa de prova melhor que a frase atual “crise financeira mundial”. Está certo, o fim da História é o começo de algo melhor – um novo tempo em sintonia com os ciclos naturais e ritmos do universo.


“Você não precisa que o homem do tempo lhe diga para que lado o vento sopra” - Bob Dylan.


Um bom lugar para focalizar seu novo senso filantrópico pode ser o Primeiro Congresso Mundial da Noosfera - A Visão da Terra como Obra de Arte, que acontecerá em Bali, de 18 a 22 de Julho de 2009. Se o mundo está afundando, quem vai ajudar? O que precisamos é de uma nova visão, um novo programa, um novo manual de navegação para os propósitos e destino humanos. Se conseguirmos, podemos decidir de maneira inteligente como gastar o resto de nosso dinheiro e ao menos lançar as bases da noosfera – o novo ciclo de evolução humana – em 2012".


Primeiro Congresso Mundial da Noosfera – A Visão da Terra como Obra de Arte.

18 a 22 de Julho, Bali, Indonésia

http://www.lawoftime.org/.
http://www.humanitad.org/
http://www.noospherecongress.org/








Nota Calendárica



“Quando a Lua Lunar houver inundado suas margens, o G-7 não mais existirá”.Telektonon de Pacal Votan, Sete Oráculos Perfeitos, Seção XIX, v. 120.



"Sexta-Feira, 24 de outubro de 2008 - pânico no Mercado Mundial e a mídia global anuncia que a recessão do mundo sustentado havia se iniciado. No Calendário Treze Luas este dia está marcado com o selo Lua Lunar Vermelha. A profecia de Pacal Votan se cumpriu. Os bancos ultrapassaram seu crédito e os sistemas financeiros de todos os países do G-7 tumultuaram-se e entraram em colapso.


Ressaltando a precisão da profecia, em Sexta-Feira, 24 de outubro de 2008 = completavam-se exatos 79 anos de Sexta-Feira = 24 de outubro de 1929. Esta foi a “Sexta-Feira Negra”, também com pânico no Mercado e quando a Grande Depressão começou. Assim, não
apenas era 24 de Outubro – Lua Lunar Vermelha – a data profetizada para o colapso do G-7, mas também estava programada no Calendário Gregoriano – inclusive o dia da semana. A História se repete mesmo. Só que quando você não aprende as lições da História, as repetições tornam-se horrendas.


Porque 79 anos? No sistema numerológico avançado de 441, 79 é o número da “constante da noosfera”*. Significa que 79 anos - 1929-2008 – é o limite noosférico do domínio global do sistema bancário mundial. Significa, além disso, a data inaugural o advento da noosfera. Agora é só uma questão de tempo. A falência total do sistema da presente ordem mundial é pré-requisito para o advento da noosfera. Esqueça o salvamento da velha ordem. Dedique-se de coração à nova!"


“Desperdiçareis também esta oportunidade? Acautelai-vos, pois agora grassa o fogo que consome toda falsidade”. Telektonon de Pacal Votan, “Os Profetas da Paz estão Despertando”, v.109.


*441+79 = 520, o número de unidades de uma placa do banco psi – uma das quatro placas que governam a noosfera. 520 x 4 = 2080 unidades crono psi do banco psi da noosfera. 2080 -1764 (441x4) = 316, a unidade básica na matriz 441 para 2080. 316 = 79 x 4. (Ver Earth Ascending, A Treatise on the Law Governing Whole Systems, (1984,1996).


"Se você quiser saber mais sobre o fonógrafo de repetição do Calendário Gregoriano e o advento da noosfera, leia O Tempo e a Tecnosfera, A Lei do Tempo nas Relações Humanas (2006)".


Jose Arguelles – Valum Votan

Lua Auto-existente 9, Kin 251, Macaco 4 (10 spins galácticos após 11/9)

Ano Tormenta Elétrica Azul.



Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 10 de Dezembro de 2008
Hipátia III

sábado, 6 de dezembro de 2008

127ª Parte –TEORIA DA TERRA OCA (9) – SHAMBALA, a Capital de Agharta / Profecia de Shambala...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III




A pronúncia é praticamente a mesma, mas várias são as formas de escrever o nome da “Cidade Sagrada” do Reino de Agharta:- Shambhala, Shambala, Shamballa ou Sambala. Nós, aqui no blog, usamos um deles: Shambala - palavra que significa, em sânscrito, “tranqüilidade”, também traduzida como “Cidade da Paz”, onde somente os “puros de coração”, isto é, pessoas “iluminadas” possuem o direito de habitá-la.

De acordo com a tradição tibetana, “quando o Bem tiver desaparecido da Terra, o Rei de Shambhala aparecerá para combater o Mal e introduzir o mundo em uma nova Idade de Ouro”.


Trata-se, como já dissemos, de um lugar a nível físico, situado sob o Deserto de Gobi, e cujos habitantes atuam como guias no sentido da evolução da humanidade da superfície (lembrando aqui que só é guiado aquele que se deixa guiar...).


Pelo que consta, nesta cidade as pessoas são extremamente felizes, não existindo sofrimentos, angústias, conflitos e/ou doenças. Ali não existe lugar para injustiças, mesmo porque esse conceito possui a interpretação real de que “quem semeia, colhe!”.







Os seres são belos e jovens (não existindo a velhice como tal a conhecemos!), com suas faculdades metafísicas e extransensoriais desenvolvidas, características estas de seus avanços espirituais. Possuem, ainda alta tecnologia e uma ciência avançadíssima, baseada não somente em dados matemáticos como é a nossa ciência, mas também levando-se em conta o importante lado da espiritualidade e suas informações complementares. Cultuam a Arte, o Belo e praticam o Amor Incondicional.

De acordo com grande parte das pesquisas, foram os missionários católicos Ètienne Cacella e Jean Cabral, há 350 anos, que trouxeram as primeiras informações sobre a existência de Shambala e que, usando o nome de “Xembala”, acreditaram ser um nome chinês, cujo equívoco foi corrigido quando de sua viagem ao Tibete em 1627.

Já em 1833, Shambala foi mencionada pelo húngaro Alexander Csoma de Köros, como sendo “um país fabuloso no norte, situado entre 45º e 50º de latitude norte”.

Após isso, inúmeros foram os autores, pesquisadores e contatados que falaram sobre este local sagrado localizado sob as areias do deserto de Gobi, na região da Eurásia, tais como (além dos já citados em nosso blog): Nicholas Roerich, Yakov Blumkin, Heinrich Himmler, Rudolf Hess, Andrew Thomas, Tsong-Lhapa, Andrey Sterlkov, Albert Grunwedel, etc., sendo que, talvez, Helena Blavatsky (fundadora da teosofia), tenha sido quem mais se destacou (além dos missionários) como a mais célebre divulgadora de Shambala no ocidente, alegando por muitas vezes ter tido contato com alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca.

Mas, de acordo com Andrew Thomas, em seu livro “Shambala - A Misteriosa Civilização Tibetana” – Livraria Bertrand/Lisboa – foi no oriente, há cerca de 600 anos atrás, a primeira pessoa a falar sobre Shambala = Tsong-Lhapa, considerado o pilar do budismo tibetano, quando ele divulgou o apelo à Paz Mundial, proveniente de Shambala. Portanto, aqui existe um conflito de dados entre os pesquisadores, no que concerne aos “missionários” acima citados.

Shambhala também foi objeto de interesse de ocultistas ligados ao Nazismo, que viam a possibilidade de encontrar ali uma fonte de poder maligno, tal qual aconteceu com Hitler e Stalin. Em busca dos “arianos puros”, que eles consideravam uma raça superior (detectados posteriormente na Antártida, os quais acreditamos serem reminiscências do lado bélico dos atlantianos), estes nazistas acima citados enviaram várias expedições ao Tibete e outras regiões da cordilheira Himalaia, mas todas sem sucesso, graças a Deus!

Na verdade, somente aos humanos mais desenvolvidos espiritualmente são permitidas as aberturas de entrada para Shambala. Aos Lamas mais graduados, por exemplo, lhes são dadas a capacidade de ler e entender escrituras sagradas que contém informações fidedignas tanto sobre a localização, como outras concernentes às características de vida dos povos de Shambala, assim como de Agharta como um todo.

Sendo assim, os vários pesquisadores e/ou desbravadores que tentaram descobrir esses segredos, ou morreram de forma trágica, ou desapareceram sem deixar rastros, como ocorreu, por exemplo, com Fawcett e seus familiares. Um caso também significativo, dentre outros, foi o do alemão Albert Grunwedel, (início do séc. XX), que enlouqueceu enquanto trabalhava em traduções de textos sobre Shambala, morrendo ao atirar-se de uma janela.

Por situações como essas, muitos acreditam que os assuntos “Shambala” e “Terra Oca” sejam amaldiçoados. Na verdade, não é nada disso! O que ocorre, como aconteceu com Grunwedel, é exatamente o choque de paradigmas que pode levar até à loucura! As pessoas acostumadas a um condicionamento de falsas verdades através das igrejas e até de ensinamentos educacionais e culturais, quando se deparam com tais verdades, e não tendo condições emocionais para agüentar esse choque, acabam se desestruturando emocionalmente, podendo vir a cometer atos de pura insanidade. Eu mesma conheço um caso semelhante, onde uma pessoa desta nossa época, ao fazer uma tradução de certo documento erudito, o qual revelava verdades sobre a Bíblia Sagrada, simplesmente “pirou”, em virtude, justamente, desse choque de paradigmas!

Outrossim, no caso de desaparecidos, muitas são as razões que podem justificar tais fatos:- terem sido mortos por índios hostis ou por animais ferozes (embora não tenham sido achadas ossadas que assim comprovem); ou terem realmente encontrado entradas ou para bolsões, ou até mesmo para Shambala, e ainda para outras cidades de Agharta. E se não retornaram, acredito que no caso dos “bolsões” (de seres “densos”), ou não obtiveram permissões para o retorno, ou acabaram sucumbindo por lá...

Mas, de Agharta, só não retornariam aqueles que assim não o quisessem, já que isso seria uma escolha deles através de seus livre-arbítrios, algo muito respeitado pelos seres de luz! Se fosse eu, neste último exemplo, com certeza optaria por não retornar... Afinal, receber essa dádiva, só um tolo perderia essa oportunidade... (rsss...).

Quanto ao rejeitar deste assunto pela nossa ciência - o grande Mestre Pitágoras, em sua divinizada sabedoria, mencionava uma frase sobre o “Caminhar Afastado dos Caminhos Explorados”, que nos leva a pensar em nossa ciência oficial, através da qual se rejeitam tais teorias da Terra Oca, já que não são embasadas em seus métodos tradicionais de pesquisa.

Referente a isso, o autor da matéria “Shambala –A Misteriosa Civilização Tibetana”, colocada no site http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=207 , fala com muita precisão o que se segue: “Muitas das grandes descobertas científicas e tecnológicas têm sido feitas por gente que não faz parte das academias científicas e nunca recebeu o título de cientista ou nunca se habilitou nas áreas científicas, mas foi capaz de ter a coragem suficiente para seguir a meta especificada por Pitágoras (frase acima)”.

Que bom que essas pessoas que não fazem parte da ciência oficial, existem! Através delas, pudemos conhecer muitas “verdades escondidas”, sobre esse local abençoado denominado Shambala, fonte de tanta inspiração, esperança e fé dentro de um mundo tão trevoso e desacreditado por aqueles que já possuem uma consciência desperta, trazendo-nos a certeza de que não estamos sós nem aqui em nosso planeta e muito menos no Universo como um todo...

Lama Choegyal Rinpoche


A PROFECIA DE SHAMBHALA


Colocarei aqui, integralmente, a matéria do site http://www.comunidade-espiritual.com/groups/?id=154&link=view_topic&topic_id=10398&group_id=154 – dada as explicações importantes e necessárias referente à esta profecia.

“Chegando a nós através de 12 séculos, a profecia sobre a vinda dos guerreiros de Shambhala ilustra os desafios diante de nós no momento da "Grande Transição" e as qualidades que podemos trazer para este momento. Esta lenda chega até nós por amigos tibetanos na Índia, que começam a crer que esta profecia diz respeito a este exato momento planetário. É relevante que a recontemos agora, pois os sinais que prognosticou são reconhecidos agora, sinais de grande perigo.

Esta versão da profecia foi trazida até nós pela dedicação de Joanna Macy, uma discípula do seu intérprete, o lama Choegyal Rinpoche, da comunidade de Tashi Jong, no norte da Índia”.

"… Haverá um tempo quando toda a Vida estará em perigo. Grandes poderes barbáricos surgirão. Embora esses poderes empreguem suas fortunas preparando-se para aniquilar-se uns aos outros, eles têm muito em comum: armas de inimaginável poder destrutivo e tecnologias que ameaçam o nosso mundo. Nesta era em que o futuro dos seres sensíveis parece se dependurar pela mais frágil membrana, o império de Shambhala emerge.

Não se pode visitá-lo, porque não é um lugar; não é uma entidade geopolítica. Existe somente nos corações e mentes dos guerreiros de Shambhala. Nem se pode reconhecer um guerreiro de Shambhala quando se vê um, pois não usa farda, uniformes, nem insígnia, e não carrega estandartes. Eles não tem barricadas onde subir para ameaçar o inimigo, ou atrás da qual se esconder para descansar ou renovar as energias. Eles não têm nem mesmo um território próprio. Sempre têm que mover-se nos territórios dos próprios bárbaros.

Agora chegou o tempo quando uma grande coragem - moral e física - é exigida dos guerreiros de Shambhala, pois têm que penetrar no coração dos poderes barbáricos, dentro de seus calabouços, prisões e cidadelas onde as armas são mantidas, e precisam desativá-las. Para desativar as armas, no sentido mais literal da palavra, eles têm que embrenhar-se pelos corredores do poder, onde as decisões são tomadas.

Os guerreiros de Shambhala têm a coragem para fazer isso porque sabem que estas armas são manomaya. Elas são "produtos da mente". Feitas pelas mentes humanas, elas podem ser desfeitas pelas mesmas mentes humanas. Os guerreiros de Shambhala sabem que os perigos ameaçando a vida na Terra não vêm de poderes extraterrestres, deidades satânicas, ou destinos malignos pre-estabelecidos. Eles se originam de nossas próprias decisões, nossos modos de vida, e nossos relacionamentos.

Então, este é o momento em que os guerreiros de Shambhala começam o seu treinamento. Quando Choegyal disse isto, Joanna perguntou, "Como eles treinam?" Treinam, disse ele, na utilização de duas armas. "Que armas?" E ele levantou suas mãos da forma como os lamas seguram os objetos rituais do dorje e o sino na dança dos lamas.

As armas são a compaixão e a perspicácia. Ambos são necessários. É preciso ter compaixão porque ela é o sumo, o poder, a paixão para agir. Significa não ter medo da dor do mundo. Com a compaixão podemos abrir-nos para essa dor, dar um passo a frente, agir. Mas essa "arma" sozinha não é suficiente. Ela pode nos exaurir. Então precisamos da outra - precisamos da perspicácia que nos dá a compreensão da interdependência de todos os fenômenos. Com a perspicácia saberemos que esta não é uma batalha entre "os bons" e "os maus", porque a efêmera linha que divide o bem e o mal cruza os meandros de todo coração humano. Com a perspicácia para perceber toda a nossa profunda inter-relação - nossa ecologia profunda - saberemos que as ações empreendidas com a intenção pura têm repercussões por toda a teia da vida, além do que se pode medir ou distinguir. Sozinha, esta perspicácia pode parecer muito fria, muito conceitual para sustentar-nos e manter-nos em movimento; portanto precisamos do calor da compaixão. Juntos, estes dois podem sustentar-nos como agentes de mudanças completas, integrais. São presentes que nos foram oferecidos, e dos quais devemos apossar-nos agora para a cura do nosso mundo.

Estas duas armas do guerreiro de Shambhala representam dois aspectos essenciais do Exercício da Re-Conexão. Um é o reconhecimento e a experiência de nossa dor pela situação de nosso mundo. O outro é o reconhecimento e a experiência de nossa interconexão radical e fortalecedora com toda a Vida. "


Fontes :
http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/noticia/22022007.htm
http://www.dominiosfantasticos.xpg.com.br/id214.htm
http://www.naveluz.arq.br/templos/shambala.htm
http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=207
http://www.acervoesoterico.com.br/category/lugares-misticos/shambala
http://www.amaliasouza.net/transic.htm
http://www.comunidadeespiritual.com/groups/?id=154&link=view_topic&topic_id=10398&group_id=154

Bem, meus Queridos Leitores, espero que tenha conseguido lhes repassar um pouquinho do enorme arsenal de conhecimento já existente em nosso meio, sobre a Terra Oca. Todos esses mistérios sobre o interior de nosso Planeta, já era esperado que fossem desvelados neste final de ciclo... Mas, como vocês puderam perceber através das várias postagens aqui sobre o assunto, a tentativa de repassar tais verdades já vem de longos anos e até de séculos... Agora, mais que nunca, estes assuntos estão sendo cada vez mais ventilados...
Mas, infelizmente, muitos existem ainda, que continuam achando tudo isso uma grande “fantasia”, isso quando não chamam os crédulos de loucos... Só que o “tempo” é curto! Eu vou continuar com “minha loucura”, divulgando, fazendo a minha parte, e... acredite quem quiser, pois “cada um é responsável pelo seu próprio desenvolvimento espiritual”!
Àqueles, entretanto, que ficaram deveras interessados sobre o assunto, daqui para frente deixo as pesquisas para vocês... Garanto que quanto mais se aprofundarem em tais assuntos, mantendo seus corações abertos, amorosos e harmoniosos, mais verdades lhes chegarão, pois é disso que nossos "Irmãos de Luz" precisam para nos ajudar a desvelar todos esses segredos, conhecimentos necessários para alavancar consciências para a Nova Era que se aproxima!
Encerro aqui, portanto, esse enfoque sobre a Terra Oca.

Observações:

1) Nosso próximo enfoque será sobre “Nossas Origens Cósmicas”. Entretanto, só o iniciarei em fevereiro de 2009, já que vou aproveitar para tirar um tempinho para descansar, bem como para reescrever parte desta matéria que perdi com a outra HD. Mas, isto não implica que não postarei outros assuntos enquanto isso. Já tenho, inclusive, alguns selecionados. Portanto, não deixem de ver, de quando em quando, nosso blog, ok?

2) Mesmo que saibamos que determinadas “datas” são explorações comerciais, nossas origens religiosas e os costumes das tradições nos condicionaram à elas... Por isso, o Natal para mim é uma ocasião de festa, onde tenho a oportunidade de me reunir com parentes e amigos queridos...
Assim sendo, desejo a Todos os Leitores um Feliz Natal, com muita alegria, saúde, paz e amor!


Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 06 de Dezembro de 2008
Hipátia III

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

126ª Parte –TEORIA DA TERRA OCA (9) – Entradas, Cidades Intraterrenas, Experiências “in loco”...


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


Amigos!

Não sei o que está havendo, mas estou tendo muita dificuldade em postar as matérias no blog, motivo pelo qual tenho demorado entre uma e outra postagem. Após ter colocado e configurado tudo, quando vou mandar publicar, acusam determinados erros para mim sem razão de ser... Esta matéria de hoje, por exemplo, estou há tres dias tentando coloca-la, tanto que até cortei as figuras que havia selecionado (todas configuradas em jpg, com tamanho e resolução compatíveis com o site). Realmente, não sei o que está acontecendo... Talvez, o blog já esteja muito pesado em virtude do número já bastante significativo de postagem, não sei se pode ser isso... Mas, estou me justificando pela demora em função desses entraves...

Muita Paz!

Hipátia


Continuando sobre a Terra Oca...


As lendas tibetanas sobre a Teoria da Terra Oca tiveram extrema importância em sua divulgação, sendo que na década de 30, foi produzido o Filme “Shangri-La” (refilmado em 1970), o qual teve grande sucesso tanto no meio esotérico, como junto ao público de ficção. Aliás, um filme lindo, com mensagens bastante significativas! Para quem não assistiu, trata-se de um avião que cai nas montanhas geladas do Himalaia, cujos passageiros são resgatados por um povo intraterreno, moradores da fantástica cidade de Shangri-La e para lá são levados, onde grandes “lições de vida” lhes são repassadas por esse sábio povo!

Tudo indica que este filme teve suas origens no livro escrito, também na década de 30, por Nicholas Roerich, denominado “Shambala”, no qual o autor, freqüentador do Tibete, relata sobre a Terra Oca e as cidades de Shambala e Shangri-La, existentes no Reino de Agharta.

Citamos em matérias anteriores sobre os túneis existentes no Tibete, através dos quais, pelo que tudo indica, devem ter existido influencias do Reino de Agharta sobre os tibetanos, principalmente no que condiz aos seus iluminados monges, bem como às inúmeras experiências iniciáticas existentes nesta região.

Outrossim, também a América do Sul apresenta vários indícios de “entradas” para a Terra Oca, sendo que o Brasil parece ter sido privilegiado, já que falam de várias entradas para esses mundos intraterrenos, como por exemplo: na Serra do Roncador (MT), Chapada Diamantina (MG), Chapada dos Veadeiros (GO), Chapada dos Guimarães (MT) e São Tomé das Letras (MG), com grandes probabilidades de outras existências...


De acordo com Trigueirinho (escritor e contatado brasileiro, morador na fazenda de Figueiras em Minas Gerais/Brasil), existem 12 cidades “espirituais”, na verdade são vórtices planetários com projeções geográficas na Terra, consideradas como “chakras”, cada qual no exercício de uma função peculiar. São elas: Shambala, Carituóide, Unitorme, Cotiardo, Nuitorp, Uniplario, Amatron, Colotio, Antah, Aurora, Erks e Miz-Tli-Tlan. Vamos, aqui, nos ater somente em algumas, pelo que deixo aos leitores interessados a pesquisa das demais:

1) Shambala - É o Chakra coronário do planeta. Como já dissemos, situa-se embaixo do deserto Gobi, na Ásia, ao norte de Tibet. Ali fluem energias masculinas do perfeito e poderoso Raio Azul Brilhante. É a essência da evolução da Consciência Universal através da mente física e etérea do homem. Falaremos mais sobre Shambala na próxima parte deste blog.

2) Aurora – situa há quatro mil metros abaixo do solo, na região do Uruguai. Trabalha com as energias de limpeza e cura da alma (os quatro corpos materiais). Usa o raio da energia Brill, de cor violeta brilhante, e que há 10 anos vem sendo aplicada sobre a humanidade, para que as Hierarquias Celestiais lhes acelerem a evolução consciente até a nova realidade da quarta dimensão.

3) Erks - Na Argentina, mais especificamente em Córdoba, temos a entrada para a cidade intraterrena de Erks, cujas siglas significam “Encontros dos Remanescentes Kósmicos Siderais” – Trabalha com a revitalização e abertura de consciências.

4) Miz-Tli-Tlan – Considerada a Cidade dos Sábios, encontra-se sob a Cordilheira dos Andes no Peru. É habitada por seres que foram alcançando a sabedoria crística, através de sucessivas encarnações.

5) Antah – é um vórtice planetário, situado no plano etérico da Terra, com projeção na região geográfica entre a Bolívia e o Peru, ao redor do lago Titicaca. Envia sua energia sutil sobre todo o planeta e sua humanidade, buscando o despertar da consciência humana, com fins de que sejam retiradas todas as vibrações baixas ou animalescas que pesam sobre a sua evolução.


Na Cidade de Peruíbe, litoral sul do Estado de São Paulo/Brasil – de acordo com a escritora e contatada Maya Eckman, a quem tive a honra de muito conhecer e conviver, existe na Serra de Itatins, em Peruíbe, um “portal” de entrada aos mundos intraterrenos, pelo visto uma passagem para Agharta, já que a mesma teve vários contatos ali, inclusive com o Comandante Asthar Sheran, das Frotas Interestelares.

Neste ponto, vou contar um caso “sui generis” acontecido na Serra de Peruíbe, justamente no local em que se iniciou a construção de uma Usina Nuclear. Consta que tanto o governo brasileiro, como os responsáveis de tal obra, foram “avisados” por “Seres de Luz” de que não poderiam edificar essa usina naquele local, mas tal “sugestão” não foi atendida por nenhum deles. Maquinários pesados foram ali colocados, com fins de darem início às referidas obras. Aí, começaram a acontecer situações hilárias, que faziam com que os operários ficassem apavorados e abandonassem seus postos. Uma dessas situações, era o aparecimento constante de uma imensa ave branca, com cerca de 3 a 4 metros de envergadura, vindo em vôos razantes sobre os operários, afugentando-os todos! Interessante que aqui em Alto Paraíso também existe uma ave semelhante (eu mesma já a vi por três vezes), a qual fica como guardiã de uma determinada caverna num local chamado Vale Azul.

Bem, continuando sobre Peruíbe, o fato que acabou encerrando tais atividades foi o seguinte:- toda vez que um topógrafo ia iniciar as medições do terreno, ele via pelo visor do aparelho topográfico, um ser muito alto, bem loiro, cabelos pelos ombros, usando um tipo de macacão prata (descrição de Asthar Sheran), bem à sua frente, fazendo um gesto com uma das mãos, como se o mandasse “parar”. E quando o profissional tirava os olhos do visor, já não via mais nada à sua frente. Voltava a olhar pelo visor, e lá estava ele – o “Ser”! E o que mais ainda impressionava estes topógrafos (pois foram muitos que por ali passaram, dada a grande e direta desistência do serviço), é que quando você olha por esse aparelho, você enxerga tudo de cabeça para baixo. No entanto, o “tal Ser” mostrava-se em pé, posição natural de um ser humano parar. Sem explicações para esses fenômenos, além de não conseguirem realizar tais medições, o abandono e desistência do posto virou rotina, impossibilitando, além de outras ocorrências, a construção da Usina Nuclear de Peruíbe/SP!
Evidente que essa construção seria impedida, já que estava programada para ser justamente próxima ao “Portal” intraterreno! Saí da Baixada Santista há 15 anos e até a época em que lá morava, ainda existiam muitos maquinários expostos ao relento, portanto se estragando, bem como sendo cobertos pela vegetação do local. Hoje, não posso afirmar se ainda continuam ali, mas provavelmente sim...


Na Amazônia equatorial, por exemplo, fronteira com o Peru, na Cordilheira de Condor – onde vivem os índios Shuara, temos a “Cova de Tayos” – cavidades subterrâneas de onde sairiam os “Taltos” (assim chamados pelos indígenas), referindo-se a homens muito altos e de pele branca que, de tempos em tempos, entravam em contato com o povo da superfície com fins de auxiliá-los. Uma equipe da TV japonesa tentou explorar o local, conseguindo penetrar cerca de 14 km caverna à dentro, mas tiveram de desistir em virtude da falta de oxigênio. Nada é ao acaso! Com toda a certeza, estes japoneses não estavam devidamente “preparados” para adentrarem em tais reinos...


Em meio às selvas peruanas até a floresta amazônica, fala-se de extensos túneis que começam no “Templo do Sol” (ruínas incas) e onde existe talvez o mais importante símbolo inca, denominado “Disco Solar”, bem como um enorme muro com símbolos-chaves para as entradas intraterrenas que, de acordo com os índios Machiguengas, seres habitam além destas entradas, no interior da Terra.



Temos, ainda, a “Porta do Diabo”, na fronteira entre Peru e Bolívia, assim chamada por situar-se numa montanha de “porta cega”, ou seja, a entrada não se faz através de uma caverna alongada, mas, simplesmente, numa pequena cavidade da montanha, na qual se abre uma “porta”, geralmente à noite, de onde seres todos vestidos de branco aparecem aos homens da superfície.



Na fronteira entre Chile e Argentina (Andes) temos, ainda, a “Cidade de Los Cesares”, descoberta por Francisco César, quando este foi enviado à América pelos Reis da Espanha no séc. XVI. Tudo indica ser ela mais uma cidade intraterrena pois, embora muito procurada por exploradores de ouro, jamais foi encontrada.


Lembramos, ainda, uma citação já feita neste blog sobre a Antártida, onde a nível intraterreno, povos possivelmente “arianos” teriam sido contatados inclusive por Hitler, e que lhe teriam repassado tecnologias avançadas e desconhecidas para a população de superfície naquela época. Aqui existe uma controvérsia pois há quem diga que esses mesmos povos foram quem advertiram os governos dos EUA, quanto ao perigo que corre a humanidade, referente ao uso de armamentos nucleares. Se assim fosse, por que, então, teriam ajudado Hitler em toda sua paranóia de querer conquistar o mundo? Neste particular, eu acredito que se tratam de civilizações diferentes, em moradas diferentes. Para mim, esses “arianos” são os advindos da Atlântida (o lado bélico que colaborou com seu extermínio) e que se alojaram em bolsões subterrâneos naquela região, os quais, realmente, querem o domínio da Terra por se sentirem “donos” da mesma, em virtude do longo tempo em que aqui se encontram. Enquanto que os demais, que contataram o governo americano, são seres advindos de Agharta, através da grande entrada pelo pólo sul. E por existirem proximidades de “entradas”, bem como ambos possuírem altas tecnologias, muitas pessoas fazem confusão neste sentido...


Estes foram alguns dos inúmeros locais já descobertos em nosso globo, referentes às entradas aos mundos intraterrenos... Postei-os aqui como referencias para o despertamento de interesses dos queridos leitores, no sentido de pesquisas mais aprofundadas...


Sendo assim, termino esta matéria de hoje, colocando mais algumas citações interessantes de estudiosos famosos sobre o tema da Terra Oca:


Djwhal Khul – Mestre Tibetano de grande sabedoria e conhecimento sobre a Terra Oca. Diz ele em seu livro “Tratado sobre Magia Branca”, sobre os mundos subterrâneos:

“O primeiro posto avançado para a Fraternidade de Shamballa foi o templo original de IBEZ, situado no centro da América do Sul, e um de seus ramos, em um período muito posterior, se encontrava nas antigas instituições maias e na adoração do sol, como fonte de vida nos corações de todos os homens.
Uma segunda rama se estabeleceu posteriormente, na Ásia, e desta rama os adeptos do Himalaia e do sul da Índia são os representantes, ainda que o trabalho tenha sido transferido materialmente. No futuro far-se-ão descobertas que revelarão a realidade do antigo modelo de trabalho hierárquico; antigos arquivos e monumentos serão revelados, alguns sobre a Terra e muitos em abrigos subterrâneos.
À medida que se exploram os mistérios da Ásia Central, nas terras que se estendem desde a Caldéia, a Babilônia, através do Turquestão até a Manchúria, incluindo o deserto de Gobi, espera-se revelar grande parte da história primitiva dos trabalhadores de IBEZ.
Podemos observar que a palavra IBEZ é literalmente uma espécie de sigla que vela o verdadeiro nome do Logos Planetário da Terra, do qual, um dos princípios está se manifestando em Sanat Kumara, convertendo assim em uma encarnação direta do Logos Planetário e em uma expressão de sua Divina Consciência. Estas quatro letras são as iniciais dos verdadeiros nomes dos quatro Avatares dos quatro globos de nossa cadeia terrestre, onde encarnaram quatro dos princípios divinos. As letras IBEZ não são as verdadeiras letras em idioma sensar, se é possível usar expressão tão inexata de um idioma ideográfico, pois que é simplesmente uma deformação europeizada”.

Já em seu livro “Iniciação Humana e Solar”, Djwhal Khul fala sobre Shambala, tida como a principal cidade da Terra Oca – uma espécie de “capital”, onde reside Sanat Kumara:-

“Shamballa é a Cidade dos Deuses, que fica para o Ocidente de algumas nações, ao Oriente de outras, ainda ao Norte ou a Sul de outras. É a Ilha Sagrada no deserto de Gobi. É o lar do misticismo e da Doutrina Secreta”.



René Guénon:- em seu livro “O Rei do Mundo”, diz:

“Por outro lado, há realmente, tanto na Ásia Central como na América e talvez ainda em outros lugares, cavernas e subterrâneos onde certos centros iniciáticos têm podido manter-se desde há séculos; mas, fora disso, há, em tudo o que é citado acerca deste assunto, uma parte de simbolismo que não é muito difícil de esclarecer; e podemos pensar mesmo que são razões de ordem simbólica que têm determinado a escolha de lugares subterrâneos para estabelecer esses centros de Iniciação, muito mais que motivos de simples prudência”.


O.B.R. Diamor:- em sua obra da década de 1950, intitulada “A Clã Perdida dos Incas”, Diamor refere-se ao “Intihsuyo Secreto” – uma região desconhecida dentro da Floresta Amazônica, para onde o povo inca se refugiou após a invasão européia, bem como seus ancestrais, durante o último e grande cataclismo da Terra (afundamento de Atlântida), e por onde, ainda, se faziam visíveis os ÓVNIS que vinham do interior da Terra.

“As pequenas fendas e bolsões, em relação ao volume da Mãe Terra, eram mundos vastos, maravilhosos, quase irreais, por sua beleza exótica. Um poder inacessível parece ter destinado o ventre de Pachamama para abrigo desconhecido e ‘habitat’ natural de uma humanidade superior futura.
O mundo interior, longe de ter a escuridão dos abismos e o calor dos infernos manipulados à superfície, era iluminado e vitalizado pelas radiações mais íntimas do planeta, tal como em Febea. Sua atmosfera era o néctar da vida, aguçando os sentidos e incentivando as forças mentais.
E foi assim que, numa segunda investida, por todos os cantos do mundo onde lhes parecia mais provável, os ‘discos’ desceram. Começava para o homem, um segundo período de evolução”.


Godfré Ray King – em seu livro “Mistérios Desvelados”, nos trás um rico conteúdo sobre os “santuários subterrâneos”, santuários estes que teve a oportunidade de conhecer levado pelo Mestre Saint Germain, e cuja entrada se dá pelo continente americano (montanha a sudoeste de Tucson, Arizona), entrada esta que só é permitida aos seres espiritualizados.

“Continuamos pelo túnel adentro por mais de uma hora e chegamos finalmente a uma porta maciça de metal, que se abriu vagarosamente ao ser tocada pelo meu guia. Este se afastou para o lado e esperou-me passar. Avancei em meio à brilhante luz solar, quase sem respirar, deleitado com a lindeza da cena que se estendia diante de mim: à nossa frente desdobrava-se um vale de insustentável beleza, com cerca de quarenta hectares de extensão”.

“O Santuário Interno é de ouro, com desenhos em púrpura e branco. A cadeira em que a sacerdotisa oficiava era também de ouro. Aí era focalizado e mantido o Poder Espiritual que se irradiava para o império e para seu povo. Com esta explanação, como prelúdio, entraremos agora no Templo Subterrâneo, onde foi preservada uma sala, entre as ruínas de uma grande e passada glória”.


Timothy Paterson:- sobrinho do Cel. Fawcett, citado recentemente neste blog. Inglês, ex-oficial da infantaria do exército da Rainha da Inglaterra, arqueólogo, explorador e esoterista, já esteve por algumas vezes no Brasil, inclusive aqui em Alto Paraíso de Goiás (por mais de uma vez). Em 1980, residindo na Itália, publicou o livro “O Templo de Ibez” (também mencionado por Djwhal Khul nesta mesma matéria), sendo que este livro foi publicado no Brasil em 1983. Neste livro, Paterson fala sobre a Cidade de Ibez, situada intraterrenamente na Serra do Roncador/Brasil:-

“A atual cidade de IBEZ no Roncador, da qual o Monastério Teúrgico do Roncador é um prolongamento externo, é presidida pelo Logos Solar dos Mestres Teúrgicos, chefiada por sua vez pelo ‘Quinto Senhor’.
Na cidade subterrânea de IBEZ as pessoas se movem ainda entre a terceira e a quarta dimensões, onde ainda os ‘deuses caminham entre os homens’, como acontecia sobre a Terra antes de sua Queda, quando, como afirma o Mestre Tibetano (por instruções recebidas dos Mestres de Shamballa), os adeptos de IBEZ começaram a retirar-se dos templos (isto é, debaixo da terra), para tornar os mistérios mais inacessíveis e evitar abusos e distorções.
Na cidade subterrânea de IBEZ no Roncador está conservado o resplandecente Homem de Ouro, que não é outro senão o El Dorado que os conquistadores espanhóis procuram em vão durante anos.
A cidade inteira de IBEZ é iluminada por esta mesma luz azulada, gerada pelo que Bulwer Lytton chama de Vril, o chamado ‘elemento universal’, como por outra parte são sobre a terra aquelas torres de pedra e outras construções vistas pelos índios, que através de suas portas e janelas brilha uma luz que ‘jamais se apaga’”.

Obs: Neste particular da cidade de IBEZ citada por Paterson, tenho uma dúvida de que seja o mesmo local encontrado por Djwhal Khul, já que este último faz a seguinte citação: “O primeiro posto avançado para a Fraternidade de Shamballa foi o templo original de IBEZ (...)Podemos observar que a palavra IBEZ é literalmente uma espécie de sigla que vela o verdadeiro nome do Logos Planetário da Terra, do qual, um dos princípios está se manifestando em Sanat Kumara (...)” – enquanto que Paterson faz outra citação que para mim não bate: “A atual cidade de IBEZ no Roncador, da qual o Monastério Teúrgico do Roncador é um prolongamento externo, é presidida pelo Logos Solar dos Mestres Teúrgicos, chefiada por sua vez pelo ‘Quinto Senhor’.”
Ora, Djwhal Khul liga IBEZ à Shambala (a cidade sagrada de Agharta), onde reinaria o Mestre Sanat Kumara; enquanto que Paterson diz que IBEZ seria chefiada pelo “Quinto Senhor”. Sabemos que o “5° Senhor” é exatamente aquele que conhecemos por “Lúcifer” e não tem nada a ver com “Sanat Kumara”, o qual é um Mestre Ascensionado!
Portanto, acredito que aqui exista a mesma confusão que já citei anteriormente, referente à Antártida sobre os povos contatados por Hitler, e os povos de Agharta. Se não houve engano na colocação de Paterson, então ele deve ter encontrado a entrada de um dos inúmeros “bolsões” existentes na casca subterrânea da Terra, no qual atualmente deve residir o “5° Senhor”, local este que a meu ver não deve ser a Cidade de IBEZ!
À não ser que Paterson tenha feito essa referencia ao “5° Senhor”, querendo falar de outro ser que não tenha nada a ver com Lúcifer, embora eu desconheça um outro que assim seja chamado...

Bem são tantas as pesquisas e experiências que demonstram a existência da Terra Oca, que eu ficaria aqui escrevendo horas a fio... Mas, como não é essa a nossa intenção, e sim colocar alguns subsídios para o despertar da curiosidade sobre o assunto, bem como o interesse pela pesquisa, acho que já é o suficiente por hoje...


Fontes:
http://paginas.terra.com.br/lazer/fenomeno_ufo/Terra%20Oca.htm
http://www.oarquivo.com.br/index.php/Lugares-Misticos/Os-12-Chakras-da-Terra.html


Obs: Este enfoque continua na próxima postagem...


Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 03 de Dezembro de 2008
Hipátia III