segunda-feira, 21 de julho de 2008

61ª Parte – Cinturão de Fótons de Alcyon (item 4) – Continuando Algumas Características...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


Voltando às características do Cinturão de Fótons, e numa retrospectiva, trata-se, pois de um imenso anel magnético em formato discoidal, com vasto diâmetro e reduzida altura, tendo ao seu centro a estrela de Alcyon, bem como vários sistemas solares orbitando em volta da mesma, inclusive o nosso.


Durante os 25.920 anos da órbita completa de nosso sistema solar em torno de Alcyon, a Terra entra duas vezes dentro do Cinturão de Fótons, vivendo eras processuais de 2.160 anos cada uma delas, sendo que a última assim experienciada, foi na Era de Leão, e a próxima a adentrar, será a Era de Aquárius. Em outras palavras, a cada 10.800 anos (anos de trevas), nosso Planeta se insere por mais 2160 anos no Anel de Alcyon, para depois retornar passando mais 10.800 anos fora dele, e assim sucessivamente.


Importante aqui salientar que em todas as eras anteriores em que a Terra ficou dentro deste Cinturão (sempre em Leão e Aquárius), ocorreram as famosas “Eras Glaciais”, parecendo até como uma forma de serem congelados os “pecados do mundo”. Desta vez, entretanto, tudo será diferente, pois teremos sim uma pequena “Era Glacial”, mas por muito pouco tempo e que, de acordo com Paul Otto Hesse, em seu livro “El dia más jove”, haverá uma espécie de “esfriamento” geral em “Ors” (nome que esse autor dá à Terra), mais sensível nos pólos, cujos gelos chegarão aproximadamente até o paralelo 40 (norte e sul), deixando uma região habitável e de clima temperado nas proximidades do Equador.


No entanto, por outras informações não menos fidedignas mas mais específicas, esse congelamento virá do Pólo Norte e chegará até, talvez, às regiões na altura de São Paulo/Brasil.


Verdade é que uma ou outra informação nos leva a uma pequena era glacial em tempos futuros (porém bem próximos), após o que, iniciar-se-á a tão esperada “Era de Ouro” da superfície do Planeta Terra!


Para os humanos terrestres, acostumados nas trevas físicas e espirituais, quando se encontrar dentro do Anel de Alcyon, receberá a emanação do “Logos” da “Família Estelar” da Terra. Será um imenso “Campo de Luz” dentro do qual nosso planeta fluorescerá, não existindo mais noites. Um tipo de “luz atérmica” (sem calor e que não produz sombras) iluminará até o interior das cavernas mais profundas. Tudo que for físico sofrerá mudanças significativas em virtude deste novo sistema ainda para nós desconhecido, assim como, também, o homem ganhará luz interior. Tudo indica que as estações dos anos desaparecerão, havendo uma constância no clima da Terra, o qual se tornará ameno, pois, apesar do nosso sol continuar a exercer sua influencia sobre a Terra, esta energia térmica diminuirá, mantendo um processo contínuo e constante, portanto sem mais as variações a que estamos acostumados.


Mas, como tudo na vida é assim, para sermos merecedores de tais prêmios, primeiramente temos de passar por inúmeras provas, testando nosso desenvolvimento espiritual, o que já vem acontecendo ao longo de nossas várias encarnações. Entretanto, estamos agora nos aproximando dos “exames finais”, no enfrentamento da “entrada” da Terra, nesse campo magnético do Anel de Alcyon.


Nesse Anel, em sua superfície externa vamos encontrar, presos em seu campo magnético, grandes concentrações de radiações iônicas e corpos sólidos, formando uma camada protetora espessa e perigosa, pela qual a Terra terá de passar, até chegar ao interior do Cinturão. Este será, sem dúvida, o momento mais difícil, onde imensas catástrofes geológicas ocorrerão. Será, em sua verdadeira acepção, o grande “sinal dos céus e dos tempos”, onde nosso planeta enfrentará intensas chuvas de pedras similares a meteoros, muitos de tamanhos colossais que ao romperem a camada atmosférica da Terra e/ou tocarem o solo, provocarão grandes catástrofes (algumas profecias já nos avisaram de tais acontecimentos!).


Num efeito dominó, processos atmosféricos acelerarão o efeito estufa, provocando o descongelamento abrupto das calotas polares, ocorrendo grandes inundações nas regiões litorâneas do planeta.


Por outro lado, com o “balançar” do globo frente a tais impactos, grandes são as possibilidades de inversão dos eixos magnéticos, além dos deslocamentos de placas tectônicas ocasionando terremotos de altas magnitudes e intensidades, com vulcões terrestres e subaquáticos entrando em erupções, ocasionando inclusive grandes tsunamis que serão igualmente causadores do desaparecimento, se não de todas, pelo menos de grande parte das regiões litorâneas.


Ocorrerá, portanto, uma transformação extremamente significativa em toda a natureza, com possibilidades de submersão de muitas extensões continentais atuais e surgimento de outras novas, tal qual ocorreu com Lemúria e Atlântida.


Entretanto, aqui, todo esse processo dar-se-á com uma grande diferença no que concerne à espaço-tempo, bem como aos cálculos matemáticos, científicos, astronômicos, astrológicos, geofísicos, etc., nos quais o “velho” será realmente obsoleto, pois vivenciaremos uma outra realidade. Sendo que o ponto culminante de tudo isso, far-se-á com a passagem do Planeta X, que também estará sofrendo conseqüências similares, já que movimentos sincrônicos do Universo Maior, igualmente entrarão em ação (pulsares dos centros galácticos citados pelos Maias).


Neste ponto, uma outra explicação aqui se faz necessária para o correlacionando da passagem do Planeta X, por ocasião da entrada da Terra no Anel de Alcyon. Expliquei anteriormente sobre a diferença de Nibiru e Hercólubus, onde o primeiro pertence ao nosso sistema solar, porém o segundo não. Para os gnósticos, o conhecido Cinturão de Órion (onde estão incluídas as Plêiades), é a base do Sol Tilo, no qual gravita a estrela Barnard I – que nada mais é que o próprio Hercólubus (ou Planeta X, Chupão, Intruso). Parece que com essa explicação, as coisas ficam bem mais claras, pois com ela temos um norteamento de onde provém o tão conhecido pelos esotérico Planeta Regenerador (Hercólubus), cujo destino está em receber as almas densas de nosso orbe, numa espécie de “limpeza planetária”, com fins de que a Terra possa viver seus “momentos de Luz” na tão esperada “Era de Ouro”.


Fontes: Cursos específicos sobre Cinturão de Fótons de Alcyon e http://www.gnosisonline.org/Magia_Cosmica/energias_pleiades.shtml


Obs: Continuação deste tópico na 62ª Parte deste blog (item 5)


PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 22 de Julho de 2008

Hipátia III