sábado, 6 de dezembro de 2008

127ª Parte –TEORIA DA TERRA OCA (9) – SHAMBALA, a Capital de Agharta / Profecia de Shambala...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III




A pronúncia é praticamente a mesma, mas várias são as formas de escrever o nome da “Cidade Sagrada” do Reino de Agharta:- Shambhala, Shambala, Shamballa ou Sambala. Nós, aqui no blog, usamos um deles: Shambala - palavra que significa, em sânscrito, “tranqüilidade”, também traduzida como “Cidade da Paz”, onde somente os “puros de coração”, isto é, pessoas “iluminadas” possuem o direito de habitá-la.

De acordo com a tradição tibetana, “quando o Bem tiver desaparecido da Terra, o Rei de Shambhala aparecerá para combater o Mal e introduzir o mundo em uma nova Idade de Ouro”.


Trata-se, como já dissemos, de um lugar a nível físico, situado sob o Deserto de Gobi, e cujos habitantes atuam como guias no sentido da evolução da humanidade da superfície (lembrando aqui que só é guiado aquele que se deixa guiar...).


Pelo que consta, nesta cidade as pessoas são extremamente felizes, não existindo sofrimentos, angústias, conflitos e/ou doenças. Ali não existe lugar para injustiças, mesmo porque esse conceito possui a interpretação real de que “quem semeia, colhe!”.







Os seres são belos e jovens (não existindo a velhice como tal a conhecemos!), com suas faculdades metafísicas e extransensoriais desenvolvidas, características estas de seus avanços espirituais. Possuem, ainda alta tecnologia e uma ciência avançadíssima, baseada não somente em dados matemáticos como é a nossa ciência, mas também levando-se em conta o importante lado da espiritualidade e suas informações complementares. Cultuam a Arte, o Belo e praticam o Amor Incondicional.

De acordo com grande parte das pesquisas, foram os missionários católicos Ètienne Cacella e Jean Cabral, há 350 anos, que trouxeram as primeiras informações sobre a existência de Shambala e que, usando o nome de “Xembala”, acreditaram ser um nome chinês, cujo equívoco foi corrigido quando de sua viagem ao Tibete em 1627.

Já em 1833, Shambala foi mencionada pelo húngaro Alexander Csoma de Köros, como sendo “um país fabuloso no norte, situado entre 45º e 50º de latitude norte”.

Após isso, inúmeros foram os autores, pesquisadores e contatados que falaram sobre este local sagrado localizado sob as areias do deserto de Gobi, na região da Eurásia, tais como (além dos já citados em nosso blog): Nicholas Roerich, Yakov Blumkin, Heinrich Himmler, Rudolf Hess, Andrew Thomas, Tsong-Lhapa, Andrey Sterlkov, Albert Grunwedel, etc., sendo que, talvez, Helena Blavatsky (fundadora da teosofia), tenha sido quem mais se destacou (além dos missionários) como a mais célebre divulgadora de Shambala no ocidente, alegando por muitas vezes ter tido contato com alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca.

Mas, de acordo com Andrew Thomas, em seu livro “Shambala - A Misteriosa Civilização Tibetana” – Livraria Bertrand/Lisboa – foi no oriente, há cerca de 600 anos atrás, a primeira pessoa a falar sobre Shambala = Tsong-Lhapa, considerado o pilar do budismo tibetano, quando ele divulgou o apelo à Paz Mundial, proveniente de Shambala. Portanto, aqui existe um conflito de dados entre os pesquisadores, no que concerne aos “missionários” acima citados.

Shambhala também foi objeto de interesse de ocultistas ligados ao Nazismo, que viam a possibilidade de encontrar ali uma fonte de poder maligno, tal qual aconteceu com Hitler e Stalin. Em busca dos “arianos puros”, que eles consideravam uma raça superior (detectados posteriormente na Antártida, os quais acreditamos serem reminiscências do lado bélico dos atlantianos), estes nazistas acima citados enviaram várias expedições ao Tibete e outras regiões da cordilheira Himalaia, mas todas sem sucesso, graças a Deus!

Na verdade, somente aos humanos mais desenvolvidos espiritualmente são permitidas as aberturas de entrada para Shambala. Aos Lamas mais graduados, por exemplo, lhes são dadas a capacidade de ler e entender escrituras sagradas que contém informações fidedignas tanto sobre a localização, como outras concernentes às características de vida dos povos de Shambala, assim como de Agharta como um todo.

Sendo assim, os vários pesquisadores e/ou desbravadores que tentaram descobrir esses segredos, ou morreram de forma trágica, ou desapareceram sem deixar rastros, como ocorreu, por exemplo, com Fawcett e seus familiares. Um caso também significativo, dentre outros, foi o do alemão Albert Grunwedel, (início do séc. XX), que enlouqueceu enquanto trabalhava em traduções de textos sobre Shambala, morrendo ao atirar-se de uma janela.

Por situações como essas, muitos acreditam que os assuntos “Shambala” e “Terra Oca” sejam amaldiçoados. Na verdade, não é nada disso! O que ocorre, como aconteceu com Grunwedel, é exatamente o choque de paradigmas que pode levar até à loucura! As pessoas acostumadas a um condicionamento de falsas verdades através das igrejas e até de ensinamentos educacionais e culturais, quando se deparam com tais verdades, e não tendo condições emocionais para agüentar esse choque, acabam se desestruturando emocionalmente, podendo vir a cometer atos de pura insanidade. Eu mesma conheço um caso semelhante, onde uma pessoa desta nossa época, ao fazer uma tradução de certo documento erudito, o qual revelava verdades sobre a Bíblia Sagrada, simplesmente “pirou”, em virtude, justamente, desse choque de paradigmas!

Outrossim, no caso de desaparecidos, muitas são as razões que podem justificar tais fatos:- terem sido mortos por índios hostis ou por animais ferozes (embora não tenham sido achadas ossadas que assim comprovem); ou terem realmente encontrado entradas ou para bolsões, ou até mesmo para Shambala, e ainda para outras cidades de Agharta. E se não retornaram, acredito que no caso dos “bolsões” (de seres “densos”), ou não obtiveram permissões para o retorno, ou acabaram sucumbindo por lá...

Mas, de Agharta, só não retornariam aqueles que assim não o quisessem, já que isso seria uma escolha deles através de seus livre-arbítrios, algo muito respeitado pelos seres de luz! Se fosse eu, neste último exemplo, com certeza optaria por não retornar... Afinal, receber essa dádiva, só um tolo perderia essa oportunidade... (rsss...).

Quanto ao rejeitar deste assunto pela nossa ciência - o grande Mestre Pitágoras, em sua divinizada sabedoria, mencionava uma frase sobre o “Caminhar Afastado dos Caminhos Explorados”, que nos leva a pensar em nossa ciência oficial, através da qual se rejeitam tais teorias da Terra Oca, já que não são embasadas em seus métodos tradicionais de pesquisa.

Referente a isso, o autor da matéria “Shambala –A Misteriosa Civilização Tibetana”, colocada no site http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=207 , fala com muita precisão o que se segue: “Muitas das grandes descobertas científicas e tecnológicas têm sido feitas por gente que não faz parte das academias científicas e nunca recebeu o título de cientista ou nunca se habilitou nas áreas científicas, mas foi capaz de ter a coragem suficiente para seguir a meta especificada por Pitágoras (frase acima)”.

Que bom que essas pessoas que não fazem parte da ciência oficial, existem! Através delas, pudemos conhecer muitas “verdades escondidas”, sobre esse local abençoado denominado Shambala, fonte de tanta inspiração, esperança e fé dentro de um mundo tão trevoso e desacreditado por aqueles que já possuem uma consciência desperta, trazendo-nos a certeza de que não estamos sós nem aqui em nosso planeta e muito menos no Universo como um todo...

Lama Choegyal Rinpoche


A PROFECIA DE SHAMBHALA


Colocarei aqui, integralmente, a matéria do site http://www.comunidade-espiritual.com/groups/?id=154&link=view_topic&topic_id=10398&group_id=154 – dada as explicações importantes e necessárias referente à esta profecia.

“Chegando a nós através de 12 séculos, a profecia sobre a vinda dos guerreiros de Shambhala ilustra os desafios diante de nós no momento da "Grande Transição" e as qualidades que podemos trazer para este momento. Esta lenda chega até nós por amigos tibetanos na Índia, que começam a crer que esta profecia diz respeito a este exato momento planetário. É relevante que a recontemos agora, pois os sinais que prognosticou são reconhecidos agora, sinais de grande perigo.

Esta versão da profecia foi trazida até nós pela dedicação de Joanna Macy, uma discípula do seu intérprete, o lama Choegyal Rinpoche, da comunidade de Tashi Jong, no norte da Índia”.

"… Haverá um tempo quando toda a Vida estará em perigo. Grandes poderes barbáricos surgirão. Embora esses poderes empreguem suas fortunas preparando-se para aniquilar-se uns aos outros, eles têm muito em comum: armas de inimaginável poder destrutivo e tecnologias que ameaçam o nosso mundo. Nesta era em que o futuro dos seres sensíveis parece se dependurar pela mais frágil membrana, o império de Shambhala emerge.

Não se pode visitá-lo, porque não é um lugar; não é uma entidade geopolítica. Existe somente nos corações e mentes dos guerreiros de Shambhala. Nem se pode reconhecer um guerreiro de Shambhala quando se vê um, pois não usa farda, uniformes, nem insígnia, e não carrega estandartes. Eles não tem barricadas onde subir para ameaçar o inimigo, ou atrás da qual se esconder para descansar ou renovar as energias. Eles não têm nem mesmo um território próprio. Sempre têm que mover-se nos territórios dos próprios bárbaros.

Agora chegou o tempo quando uma grande coragem - moral e física - é exigida dos guerreiros de Shambhala, pois têm que penetrar no coração dos poderes barbáricos, dentro de seus calabouços, prisões e cidadelas onde as armas são mantidas, e precisam desativá-las. Para desativar as armas, no sentido mais literal da palavra, eles têm que embrenhar-se pelos corredores do poder, onde as decisões são tomadas.

Os guerreiros de Shambhala têm a coragem para fazer isso porque sabem que estas armas são manomaya. Elas são "produtos da mente". Feitas pelas mentes humanas, elas podem ser desfeitas pelas mesmas mentes humanas. Os guerreiros de Shambhala sabem que os perigos ameaçando a vida na Terra não vêm de poderes extraterrestres, deidades satânicas, ou destinos malignos pre-estabelecidos. Eles se originam de nossas próprias decisões, nossos modos de vida, e nossos relacionamentos.

Então, este é o momento em que os guerreiros de Shambhala começam o seu treinamento. Quando Choegyal disse isto, Joanna perguntou, "Como eles treinam?" Treinam, disse ele, na utilização de duas armas. "Que armas?" E ele levantou suas mãos da forma como os lamas seguram os objetos rituais do dorje e o sino na dança dos lamas.

As armas são a compaixão e a perspicácia. Ambos são necessários. É preciso ter compaixão porque ela é o sumo, o poder, a paixão para agir. Significa não ter medo da dor do mundo. Com a compaixão podemos abrir-nos para essa dor, dar um passo a frente, agir. Mas essa "arma" sozinha não é suficiente. Ela pode nos exaurir. Então precisamos da outra - precisamos da perspicácia que nos dá a compreensão da interdependência de todos os fenômenos. Com a perspicácia saberemos que esta não é uma batalha entre "os bons" e "os maus", porque a efêmera linha que divide o bem e o mal cruza os meandros de todo coração humano. Com a perspicácia para perceber toda a nossa profunda inter-relação - nossa ecologia profunda - saberemos que as ações empreendidas com a intenção pura têm repercussões por toda a teia da vida, além do que se pode medir ou distinguir. Sozinha, esta perspicácia pode parecer muito fria, muito conceitual para sustentar-nos e manter-nos em movimento; portanto precisamos do calor da compaixão. Juntos, estes dois podem sustentar-nos como agentes de mudanças completas, integrais. São presentes que nos foram oferecidos, e dos quais devemos apossar-nos agora para a cura do nosso mundo.

Estas duas armas do guerreiro de Shambhala representam dois aspectos essenciais do Exercício da Re-Conexão. Um é o reconhecimento e a experiência de nossa dor pela situação de nosso mundo. O outro é o reconhecimento e a experiência de nossa interconexão radical e fortalecedora com toda a Vida. "


Fontes :
http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/noticia/22022007.htm
http://www.dominiosfantasticos.xpg.com.br/id214.htm
http://www.naveluz.arq.br/templos/shambala.htm
http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=207
http://www.acervoesoterico.com.br/category/lugares-misticos/shambala
http://www.amaliasouza.net/transic.htm
http://www.comunidadeespiritual.com/groups/?id=154&link=view_topic&topic_id=10398&group_id=154

Bem, meus Queridos Leitores, espero que tenha conseguido lhes repassar um pouquinho do enorme arsenal de conhecimento já existente em nosso meio, sobre a Terra Oca. Todos esses mistérios sobre o interior de nosso Planeta, já era esperado que fossem desvelados neste final de ciclo... Mas, como vocês puderam perceber através das várias postagens aqui sobre o assunto, a tentativa de repassar tais verdades já vem de longos anos e até de séculos... Agora, mais que nunca, estes assuntos estão sendo cada vez mais ventilados...
Mas, infelizmente, muitos existem ainda, que continuam achando tudo isso uma grande “fantasia”, isso quando não chamam os crédulos de loucos... Só que o “tempo” é curto! Eu vou continuar com “minha loucura”, divulgando, fazendo a minha parte, e... acredite quem quiser, pois “cada um é responsável pelo seu próprio desenvolvimento espiritual”!
Àqueles, entretanto, que ficaram deveras interessados sobre o assunto, daqui para frente deixo as pesquisas para vocês... Garanto que quanto mais se aprofundarem em tais assuntos, mantendo seus corações abertos, amorosos e harmoniosos, mais verdades lhes chegarão, pois é disso que nossos "Irmãos de Luz" precisam para nos ajudar a desvelar todos esses segredos, conhecimentos necessários para alavancar consciências para a Nova Era que se aproxima!
Encerro aqui, portanto, esse enfoque sobre a Terra Oca.

Observações:

1) Nosso próximo enfoque será sobre “Nossas Origens Cósmicas”. Entretanto, só o iniciarei em fevereiro de 2009, já que vou aproveitar para tirar um tempinho para descansar, bem como para reescrever parte desta matéria que perdi com a outra HD. Mas, isto não implica que não postarei outros assuntos enquanto isso. Já tenho, inclusive, alguns selecionados. Portanto, não deixem de ver, de quando em quando, nosso blog, ok?

2) Mesmo que saibamos que determinadas “datas” são explorações comerciais, nossas origens religiosas e os costumes das tradições nos condicionaram à elas... Por isso, o Natal para mim é uma ocasião de festa, onde tenho a oportunidade de me reunir com parentes e amigos queridos...
Assim sendo, desejo a Todos os Leitores um Feliz Natal, com muita alegria, saúde, paz e amor!


Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 06 de Dezembro de 2008
Hipátia III