domingo, 22 de fevereiro de 2009

132ª Parte – NOSSAS ORIGENS HISTÓRIA E REALIDADE... (3) – Embasamento teórico sobre a descida dos “deuses” advindos de Nibiru... (I)


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III


A ciência ortodoxa, através da Lei da Evolução Darwiniana e de outras tentativas mais, chega num ponto sem explicações:- o “Salto Quântico” a nível de características específicas do “Homem de Neanderthal” (Idades das Pedras), para o “Homem Sapiens” – com o surgimento do “Homem Cro-Magnon” e de sua sociedade bastante organizada.

As extremidades opostas entre essas duas espécies humanas é de tal modo desconexa, que deixa uma espécie de “buraco negro” nos estudos científicos eruditos, já que a lenta evolução dos primeiros é incompatível com o rápido aparecimento do “Homem Sapiens” e de suas características que provam um adiantamento biológico e civilizatório de forma inexplicável.

De acordo com o grande pesquisador T. Dobzhansky – em seu livro “Humanidade em Evolução”“O homem moderno (Sapiens) tem muitos fósseis, parentes colaterais, mas nenhum progenitor. Sua origem como “Homem Sapiens torna-se, assim, um quebra-cabeça”.

Zacharia Sitchin, por sua vez, em “12° Planeta”, frente a tudo isso, levanta a seguinte pergunta que a empresto neste momento para mim:- “Fomos importados para a Terra de algum ponto, ou teremos sido, como atesta o Antigo Testamento e outras fontes antigas, criados por ‘deuses’?” – Eis a questão! Seremos nós “experiências genéticas” desses “deuses”?

Local dos primeiros registros do início desta civilização (Homem Cro-Magnon):

Segundo as inúmeras pesquisas e estudos arqueológicos, não existe mais dúvidas de que esta nova raça humana (a nossa) deu início nas regiões do Oriente Médio, pegando desde as Montanhas de Zagros (fronteira entre Irã e Iraque hoje), até as cadeias rochosas de Ararat e Tauro ao norte, e também se estendendo até a Síria, Líbano e Israel – locais estes onde existem inúmeras cavernas, nas quais os arqueólogos encontraram provas contundentes da existência desta e de outras civilizações, com registros de um remoto período de cerca de cem mil anos a treze mil anos atrás! Isto é deveras incrível, já que, comprovadamente, não se trata de “fantasias de esotéricos”!

Só que estas mesmas descobertas científicas mostram uma outra situação no mínimo curiosa:- desde os mais antigos registros, vindo numa linha de tempo descendente, denotou-se uma queda cultural onde, dos anos 27.000 a.C. até 11.000 a.C., praticamente os humanos terrestres desapareceram, ou seja, por cerca de 16 mil anos não se tem qualquer registro deles sobre a Terra, vindo a “ressurgir” por volta do ano 11.000 a.C., justamente através de quem? – dos “Homens Sapiens” ou “Homens Pensantes”, como alguns historiadores gostam de chamá-los.
Portanto, esta nova civilização surge como que “por encanto”, vinda do “nada”, mas já com uma cultura estupenda e inexplicavelmente superior! Como pôde acontecer tal coisa?

Isto a nossa “sábia ciência” não consegue explicar! Ela reconhece os fatos mas, para ela (ciência oficial), fica muito difícil atinar para as “causas” através de seus conceitos puramente matemáticos e/ou visuais comprobatórios. Acreditar em “deuses” (seres extraterrestres) vindos do espaço? Só quando uma ocorrência visível e incontestável assim se fizer presente em nossos dias...

Mas, será que é assim mesmo? Eu acho que não, acredito que nossos cientistas, principalmente aqueles que trabalham diretamente para grandes governos (ex: NASA) são os que mais conhecem sobre esse assunto, dadas as inúmeras ocorrências de naves avariadas em nosso solo, e que somente eles e alguns homens de alto escalão governamental (assim mesmo pertencentes a uma elite privilegiada e oculta), puderam se aproximar nestes casos, resgatando aparelhos e até corpos alienígenas (vivos e/ou mortos)... Eles sabem que não estamos sós no Universo! Ah! E como sabem!... Mas, não podem falar...

Amostragens culturais da civilização do “Homem Cro-Magnon” (Sumerianos):

Faço questão de postar este tópico, só para que meus amigos leitores percebam e tirem suas próprias conclusões sobre “como que um povo que surgiu do nada”, pode se desenvolver desta forma e em tão pouco tempo...

1) Na Agricultura, eles cultivavam:- trigo, cevada, milho, centeio, óleos combustíveis, maçã, pêra, azeitona, figo, pistaches, nozes, damasco, cereja, açafrão, cominho, mirra, cebola, lentilha, feijão, pepino, couve, alface, uva, tâmara, bem como outras variedades de cereais e árvores frutíferas, sendo que também cultivavam o linho (bicho da seda) para fabricação têxtil.

2) Os cereais eram transformados em farináceos para a fabricação de pães, pastéis, bolos, biscoitos, etc. O leite (de cabras, ovelhas e vacas), além de servirem como bebida, também eram transformados em yougurte, manteiga e queijos. Pensam vocês que a “cervejinha” tão apreciada atualmente por muitos, é do nosso tempo atual? Não é não! Pois a civilização sumeriana já usava a cevada fermentada para transformá-la em cerveja! É isso mesmo que você está lendo! Realmente inacreditável, não é? O peixe também era usado como fonte alimentícia. As carnes dos animais (ovelhas, cabras e gado) eram por eles igualmente consumidas e usadas suas peles para agasalhos e outras utilidades. Entretanto, as carnes consideradas “nobres” (dos patos e gansos) eram somente destinadas aos “deuses”! Bonzinhos esses “deuses”, em? Além de permitirem matanças de animais, ainda exigiam a melhor parte e com exclusividade! Com certeza, nenhum desses é o “Deus” no qual creio!

3) Nas Artes – Foram detectados trabalhos muito bem elaborados em cerâmica, pedras e metais (ouro e prata). A Música, inicialmente criada para cultuar os deuses, passou a ser utilizada fortemente fora dos templos, sendo que aqui entra um detalhe interessante: até há pouco tempo, pensava-se que a música ocidental tinha sua origem nos gregos mas, na verdade, sua origem é mesopotâmica, advinda (pelo que tudo indica) desse incrível povo sumeriano.

4) Animais domésticos: já naquela época, criavam cães, carneiros, cabras, porcos, gado, gansos, patos e cavalos. Além do que, os registros acusam que foi essa civilização que primeiro fez uso da “roda”, bem como são também a eles reconhecidos como os primeiros a fazerem o uso do boi e do cavalo como veículos de locomoção terrestre, tanto para montaria, como atrelados à carroças e carruagens.

5) Arquitetura, Ciência, Educação e Saúde:

* Possuíam construções muito bem elaboradas e templos dos mais diversos, apoiados em altas tecnologias tais como: aplainamento de morros, estruturas com grandes envergaduras, fabricação e transportes de tijolos de argila, fundição de metais raros, etc.

* Desenvolvimento da escrita, bem como a descoberta e uso do papel e da imprensa.

* Faziam uso de um avançado sistema matemático (sexagesimal), considerado em determinados aspectos, superior ao que usamos hoje, sem contar que estavam muito à frente do posteriormente usado pelos gregos e romanos, o que, inclusive, mostra uma decadência significativa cultural entre esta civilização e a nossa era antiga greco-romana.

* Nas escolas, além do processo de alfabetização (leitura e escrita), também se aprendia botânica, zoologia, geografia e matemática.

* Na Medicina, apresentavam-se como naturalistas, onde os medicamentos eram retirados de plantas e minerais. Não há indícios de curadores na base de magias e bruxarias. Mas, existem evidências de até complicadas cirurgias cranianas, através de descobertas arqueológicas de cadáveres. Agora, percebam esse detalhe:- o símbolo médico deles era uma “serpente” enrolada numa árvore! E qual é o símbolo da medicina até hoje?

Isto tudo e tantas outras coisas mais servem para mostrar nossas origens sumerianas, com certeza! Mas, se houveram os sumérios, quem foram seus ancestrais? Quem eram e de onde vieram esses “deuses” que se mostraram como tais, tanto na civilização sumeriana, como em outras mais recentes, como por exemplo na civilização grega? Afinal, quem somos nós? De onde realmente viemos? Fomos realmente criados à “imagem e semelhança de Deus”? E que Deus era esse? Seria um desses “deuses” ou fomos criados à imagem e semelhança do “Deus único” – Criador de todas as coisas?

Obs: Continua na próxima parte.

Alto Paraíso, 22 de Fevereiro de 2009
PAZ EM TODOS OS QUADRANTES !
Hipátia III

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

131ª Parte – NOSSAS ORIGENS HISTÓRIA E REALIDADE... (2) – Bíblia, Gênesis, algumas considerações...

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Paz!

Hipátia III


Exemplo de Etnia "Nefilins"


Bem, Queridos Amigos, este assunto é tão complexo que me levou a questionar por onde começar. E minha “intuição” me respondeu:- “simplesmente comece e deixe fluir...”.

Então, vamos lá...


A Bíblia inicia-se pelo “Gênesis”, sendo que em seu “Antigo Testamento” vamos encontrar uma passagem, a qual se refere que “Quando Deus usou do Dilúvio para destruir a humanidade, encontravam-se sobre a Terra nesta época – os filhos dos “deuses” que haviam se casado com as filhas dos “homens”. A estes “filhos dos deuses” foi dado o nome de “Nefilins” e cuja tradução para alguns estudiosos seria “gigantes”.


Atentemos aqui para um primeiro detalhe, baseado no exposto acima:- Gênesis = princípio – indica o início proposto pela Bíblia, porém não o “início da vida na Terra”. Por outro lado, vocês devem estar lembrados (aqueles que leram este blog desde o início), de quando citei sobre o “Tempo Simbólico”; ali dei um exemplo da Criação do Mundo em “seis dias” – onde falo da evolução criacional de tudo que tem vida (na Terra), o que nos leva a pensar na “evolução do próprio homem” por fases, por projetos, mediante aspectos e necessidades de cada período.

Isto, de certa forma e no meu entender, enfraquece a credibilidade na Bíblia, a qual fala em Gênesis sobre a criação de Adão, por Deus – “Façamos Adão à nossa imagem e semelhança” – e posteriormente da Eva – advinda de uma de suas “costelas”.


Provavelmente a grande “enganação” começa por aí, ou seja, na interpretação e direcionamento intencional dado pela Igreja... Pois, se formos a fundo nesta frase “imagem e semelhança”, mais plausível (para mim) seria interpretá-la como sendo “Imagem” – a “Chama Crística”, isto é, aquela parte de Deus (Criador de todos os Universos) distribuída a todos os reinos (mineral, vegetal, animal e hominal), para que a “vida” se fizesse presente. E “Semelhança” – o processo de “consciência” que deve ser desenvolvido em cada ser vivente (de acordo com cada espécie), com fins de atingir seus graus de evolução cósmico-energético (ou espiritual) até, novamente, voltar a se integrar ao UNO – Energia Maior – O Pai – a Energia Cósmica Universal.


Portanto, os registros que nos são passados falam dos Nefilins – filhos de deuses - que para a Terra vieram e se casaram com as filhas dos homens. Mas, de onde vieram? Quem são eles? Que deuses seriam estes? Afinal, nesta atual civilização aprendemos ou não a amarmos “um só Deus”??? Eis a grande questão!


Pelas pesquisas arqueológicas, bem como outros estudos similares, sabe-se que o antigo “Oriente Médio” é uma espécie de “berço documental” de civilizações anteriores, onde inúmeros textos referem-se a um determinado “planeta”, de onde tais “filhos dos deuses” mencionados na Bíblia (igualmente considerados como “deuses” pelas populações da época), seriam oriundos.

Pois muito bem! Já falamos também aqui neste blog sobre “Nibiru”, estão lembrados? Um planeta de nosso sistema solar, porém com uma órbita bem maior do que os demais planetas, pelo que passa a ser conhecido somente de gerações em gerações, isto quando de seu retorno às proximidades do sistema, sendo destruídos muitos de seus registros provavelmente em virtude das grandes catástrofes que ele comumente origina.


Pelo que nos parece, eis aí o planeta de onde esses “filhos dos deuses” (ou os próprios deuses) vieram e fertilizaram as “filhas dos homens”.


Dedução lógica é que os seres deste planeta eram, no mínimo, evoluídos tecnologicamente, já que conseguiram chegar à Terra através de suas “naves”... Daí, uma justificativa inteligente no que concerne à monumentos incríveis e inexplicáveis que encontramos na Terra, e que não se justificam em culturas primitivas, como por exemplo as Pirâmides do Egito, Esfinge, as enigmáticas Linhas de Nazca, o Portal Aramu Muru no Peru, e tantos outros...


Obs: Este enfoque continua na próxima parte.


Alto Paraíso, 10 de Fevereiro de 2009

Paz em todos os quadrantes!

Hipátia

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

130ª Parte – NOSSAS ORIGENS, HISTÓRIA E REALIDADE... (1) – Um enfoque pessoal...


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
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Paz! Hipátia III



Afinal, quem somos nós? Quais são nossas reais origens? Nossos corpos são experiências de extraterrestres? Ou realmente fomos criados pelo “Deus bíblico” conforme a “história de Adão e Eva”?


Particularmente, acho inacreditável como é que os “religiosos praticantes” acreditam neste tipo de “historinha infantil”! Aliás, menos que infantil, já que eu mesma tenho experiências de minha infância que provam que nem uma criança, desde que com certo grau de inteligência e abertura de consciência, consegue aceitar tal versão. Uma dessas experiências descrevo aqui, com humildade e simplicidade, mas para que os leitores possam entender meus posicionamentos e até o meu buscar neste caminhar pelos conhecimentos velados.


Advinda de família essencialmente católica, eu tinha apenas 7 anos de idade quando iniciei o curso de catecismo para realizar minha primeira comunhão. Apesar dos anos idos, lembro-me bem desses fatos, pois eles “marcaram minha vida”! Em uma das primeiras aulas com o único páraco da cidade, conhecido pelo nome de “Frei Jorge”, ao ministrar-nos os ensinamentos da Igreja, referiu-se à Adão e Eva contando-nos aquela hitorinha da “maçã”, que motivou a expulsão de ambos do Paraíso. Aquilo não bateu com meu interno, levando-me a questionar a veracidade do que ali estava sendo dito. Lembro-me de ter me expressado que comer uma simples maçã não poderia ser considerado “pecado” por Deus, à ponto do casal ser expulso, mesmo após o aviso para não faze-lo. Na verdade, achei aquilo uma coisa tão absurda, que não poderia ser obra de Deus! Em seguida, coloquei ao Frei Jorge que, na minha opinião, essa história da maçã estava ligada à “sexo”, sendo que isso tinha de acontecer entre o casal para que houvesse a reprodução dos seres humanos. E disse mais: que Adão e Eva não podiam ser os únicos seres na Terra, deviam haver outros, pois caso contrário aí sim, “pecados” aconteceriam, já que eles e seus descendentes teriam de se “relacionar” (sexualmente) entre si (pais e filhos, irmãos com irmãos...). Com certeza, minhas expressões verbais não foram exatamente estas, mas num linguajar mais apropriado à minha idade cronológica; entretanto, essa já era a minha visão, desde tão tenra idade! Portanto, no meu entender, essa história estava muito mal contada e eu não podia aceitar que a Igreja mentisse dessa forma, já que era ela que nos trazia as “palavras de Deus”. Por isso quis saber a “verdadeira história” e não essa “sem pé nem cabeça”!


Como resposta, simplesmente, Frei Jorge “também expulsou-me” não do Paraíso, mas das “aulas de catecismo”! E assim ocorreram anos seguidos, onde à cada ano eu era expulsa por novos e diferentes questionamentos, apesar dos conselhos dos meus pais em não faze-los, já que para mim era tão importante realizar a “primeira comunhão”.


Somente aos 12 anos de idade consegui satisfazer este meu sonho, mesmo assim porque contei minha história a um padre jesuíta que se encontrava passando uns tempos em minha cidade. Este, horrorizado com tais fatos, e até por ter uma “cabeça mais aberta” que o nosso pároco, resolveu ministrar-me a 1ª comunhão durante uma missa rezada por ele, alegando-me que eu estava mais preparada do que qualquer outra pessoa que tivesse cursado o catecismo completo, já que “nasci com essa preparação”.


Bem, visto isso (bem como outras experiências mais), não preciso dizer o porquê do meu interesse, durante toda a minha vida e até a presente data, no tentar “desvendar os véus”! Não posso afirmar que tenho todas as respostas, com precisão e exatidão, mas exporei aqui tudo que descobri e enxerguei como mais plausível, pelo menos mais próximo do que acredito como verdadeiro.


Confesso que, à medida que fui me aprofundando em tais fatos, meus paradigmas de vida foram sendo mudados, minha visão tanto existencial como consciencial foram tomando novas formas, novos rumos, o que, aliás, acontece até os dias de hoje, ainda em constantes mudanças, pois a vida neste corpo físico nada mais é que um “caminhar de aprendizagens” ou “despertamentos de consciência”.


Pelo fato de ter sido muito discriminada desde a infância por parte da minha família consangüínea, bem como por pessoas com quem tive de conviver e até mesmo por amigos, e isto ter acontecido em virtude de meus “diferentes pontos de vista” até mesmo pela minha “precocidade”, acabei por me “fechar” durante anos, pouco falando de tais assuntos, mas nunca deixando de querer saber mais e mais, no que concerne ao “desvendar dos véus”.


Mas, chegamos num tempo – o “tempo do não tempo” – em que não se pode mais esconder nada de ninguém, tempo em que determinados “dogmas” causadores de “domínios infernais” têm e devem ser desmascarados, enfim, tempo onde o “desvendar dos véus” não podem mais esperar... Pois, no meu entender e de tantos outros pesquisadores até bem mais preparados do que eu, encontramo-nos em final de “projeto”, onde mentes adormecidas e/ou condicionadas devem, precisam e merecem ser despertas, num maior número possível, para que nessa “transição de era” seja feita a “separação do joio e do trigo”, com plena escolha pelas pessoas no uso de seu “livre-arbítrio”, sem alegações de desconhecimentos ou outros envolvimentos.


Neste ponto, vejo como importante salientar que esta “separação do joio e do trigo” se faz por processos “vibracionais” e jamais por “punição”, já que para os Comandos da Luz não existe esse tipo de coisa, mas sim baseiam-se na evolução espiritual de cada um.


Percebam que muito do que aqui vai ser exposto, são fatos que poderão parecer “fantasias” e/ou “ficções”, isto porque estamos por demais condicionados à “histórias da carochinha”, histórias que nos foram impostas como sendo verdadeiras, porém com objetivos obscuros e até promíscuos, no que concerne às oportunidades que nos sonegaram para o nosso desenvolvimento espiritual. Para mim, como citei acima, foi o que consegui chegar como mais próximo das verdades escondidas. Agora, vai de cada um abrir ou não a sua consciência, aceitando e acreditando, ou não... Afinal, cada qual é responsável por si mesmo...


Mas, se ficar muito difícil de acreditar no que vou doravante postar aqui, o que considero até admissível, sugiro que pelo menos tentem se “descristalizar” de seus dogmas, de todas essas “crenças” que lhes foram condicionadas, com fins de se abrirem para questionamentos e consequentemente pesquisas, sejam elas por meios externos ou internos, chegando às suas próprias conclusões. Isto é saudável, é justo, é esperado! E é o mínimo que desejo que aconteça à todos os queridos leitores, sendo que é também o que peço ao meu “Deus interior” todos os dias, para que nosso “Pai Maior” – Criador de todas as coisas do Universo - nos ajude – aos Guerreiros da Luz e à serviço do Planeta Terra nesta época de transição planetária, à despertarem o maior número de “consciências”, com fim de alcançarem o desenvolvimento espiritual necessário para poderem viver a “Era de Ouro” neste nosso lindo “Planetinha Azul”!


E para que nossas consciências sejam devidamente despertas, necessário se faz saber “quem somos”, “de onde viemos”, enfim, termos o maior conhecimento possível de nossa verdadeira história.


Neste ínterim, quero lhes dizer, ainda, que o assunto de “nossas origens cósmicas” é por demais complexo, e que as conclusões que cheguei ainda deixam um pouco a desejar mesmo para mim, em alguns pontos particulares. Mas, no geral, que é o que pretendo colocar neste blog, já está bem definido. Só gostaria que todos começassem a pensar no seguinte:- Não somos o centro do Universo, mesmo porque não existe um só Universo. A Terra não é e nunca será o único planeta habitado. Inúmeras e incontáveis são as civilizações existentes nesta imensa criação divina – os Universos Dimensionais e Interdimensionais. Até mesmo neste minúsculo planeta em que habitamos, não estamos sós, pois existem dimensões paralelas com seres co-habitando a nossa mesma esfera planetária. E mais uma coisa para pensarem:- nenhum corpo físico é eterno, todos têm seu início, meio e fim; e quando digo corpo físico, não me refiro apenas ao nosso corpo carnal, mas a tudo que tem vida e que, consequentemente, tem seu corpo próprio – as plantas, os animais, nós seres humanos, e até mesmo planetas e estrelas. A única coisa que é eterna chama-se comumente de “energia”, a qual em nós seres humanos, denominamos “espírito”.


Sendo assim, tal como o nosso corpo físico “terminará” um dia, também os corpos estelares (ex: Terra), também possuem “início – meio – fim”! Entretanto, nosso Planeta ainda “viverá” por longo tempo, apesar de tão maltratado por nós humanos. Portanto, “o mundo NÃO vai acabar tão cedo! Nosso mundo não terminará agora em 2012, podem ter certeza disso! Mas, grandes transformações irão acontecer, para que determinados “seres” indesejados e que habitam entre nós, sejam em corpos como os nossos, ou ainda em locais e até dimensões paralelas, deixem de impedir não só o nosso desenvolvimento espiritual, como também a evolução da própria Terra! E quando digo “nosso”, refiro-me aos “Guerreiros da Luz”, ou ainda pessoas imbuídas do mais “puro amor”!...


Por hoje, é isto que queria lhes colocar... Pensem sobre tudo isso e se preparem, pois as verdades doem, assustam, fazem com que nos defendamos por trás das “ilusões”! Não lhes permitam isso, enfrentem por mais duras que lhes sejam as revelações, com fins do despertamento de vossas próprias consciências!
Finalizando, quero reforçar o quão complexo será este enfoque, motivo pelo qual passarei a postar apenas semanalmente, para que possam “digerir” as informações... Digo isto, evidentemente, para os iniciantes, já que tenho certeza de que muitos de nossos leitores já possuem vasta caminhada diante do “desvendar dos véus”...

Obs: Este enfoque continua na próxima parte.




Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 05 de Fevereiro de 2009
Hipátia III