quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

130ª Parte – NOSSAS ORIGENS, HISTÓRIA E REALIDADE... (1) – Um enfoque pessoal...


AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!
Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz! Hipátia III



Afinal, quem somos nós? Quais são nossas reais origens? Nossos corpos são experiências de extraterrestres? Ou realmente fomos criados pelo “Deus bíblico” conforme a “história de Adão e Eva”?


Particularmente, acho inacreditável como é que os “religiosos praticantes” acreditam neste tipo de “historinha infantil”! Aliás, menos que infantil, já que eu mesma tenho experiências de minha infância que provam que nem uma criança, desde que com certo grau de inteligência e abertura de consciência, consegue aceitar tal versão. Uma dessas experiências descrevo aqui, com humildade e simplicidade, mas para que os leitores possam entender meus posicionamentos e até o meu buscar neste caminhar pelos conhecimentos velados.


Advinda de família essencialmente católica, eu tinha apenas 7 anos de idade quando iniciei o curso de catecismo para realizar minha primeira comunhão. Apesar dos anos idos, lembro-me bem desses fatos, pois eles “marcaram minha vida”! Em uma das primeiras aulas com o único páraco da cidade, conhecido pelo nome de “Frei Jorge”, ao ministrar-nos os ensinamentos da Igreja, referiu-se à Adão e Eva contando-nos aquela hitorinha da “maçã”, que motivou a expulsão de ambos do Paraíso. Aquilo não bateu com meu interno, levando-me a questionar a veracidade do que ali estava sendo dito. Lembro-me de ter me expressado que comer uma simples maçã não poderia ser considerado “pecado” por Deus, à ponto do casal ser expulso, mesmo após o aviso para não faze-lo. Na verdade, achei aquilo uma coisa tão absurda, que não poderia ser obra de Deus! Em seguida, coloquei ao Frei Jorge que, na minha opinião, essa história da maçã estava ligada à “sexo”, sendo que isso tinha de acontecer entre o casal para que houvesse a reprodução dos seres humanos. E disse mais: que Adão e Eva não podiam ser os únicos seres na Terra, deviam haver outros, pois caso contrário aí sim, “pecados” aconteceriam, já que eles e seus descendentes teriam de se “relacionar” (sexualmente) entre si (pais e filhos, irmãos com irmãos...). Com certeza, minhas expressões verbais não foram exatamente estas, mas num linguajar mais apropriado à minha idade cronológica; entretanto, essa já era a minha visão, desde tão tenra idade! Portanto, no meu entender, essa história estava muito mal contada e eu não podia aceitar que a Igreja mentisse dessa forma, já que era ela que nos trazia as “palavras de Deus”. Por isso quis saber a “verdadeira história” e não essa “sem pé nem cabeça”!


Como resposta, simplesmente, Frei Jorge “também expulsou-me” não do Paraíso, mas das “aulas de catecismo”! E assim ocorreram anos seguidos, onde à cada ano eu era expulsa por novos e diferentes questionamentos, apesar dos conselhos dos meus pais em não faze-los, já que para mim era tão importante realizar a “primeira comunhão”.


Somente aos 12 anos de idade consegui satisfazer este meu sonho, mesmo assim porque contei minha história a um padre jesuíta que se encontrava passando uns tempos em minha cidade. Este, horrorizado com tais fatos, e até por ter uma “cabeça mais aberta” que o nosso pároco, resolveu ministrar-me a 1ª comunhão durante uma missa rezada por ele, alegando-me que eu estava mais preparada do que qualquer outra pessoa que tivesse cursado o catecismo completo, já que “nasci com essa preparação”.


Bem, visto isso (bem como outras experiências mais), não preciso dizer o porquê do meu interesse, durante toda a minha vida e até a presente data, no tentar “desvendar os véus”! Não posso afirmar que tenho todas as respostas, com precisão e exatidão, mas exporei aqui tudo que descobri e enxerguei como mais plausível, pelo menos mais próximo do que acredito como verdadeiro.


Confesso que, à medida que fui me aprofundando em tais fatos, meus paradigmas de vida foram sendo mudados, minha visão tanto existencial como consciencial foram tomando novas formas, novos rumos, o que, aliás, acontece até os dias de hoje, ainda em constantes mudanças, pois a vida neste corpo físico nada mais é que um “caminhar de aprendizagens” ou “despertamentos de consciência”.


Pelo fato de ter sido muito discriminada desde a infância por parte da minha família consangüínea, bem como por pessoas com quem tive de conviver e até mesmo por amigos, e isto ter acontecido em virtude de meus “diferentes pontos de vista” até mesmo pela minha “precocidade”, acabei por me “fechar” durante anos, pouco falando de tais assuntos, mas nunca deixando de querer saber mais e mais, no que concerne ao “desvendar dos véus”.


Mas, chegamos num tempo – o “tempo do não tempo” – em que não se pode mais esconder nada de ninguém, tempo em que determinados “dogmas” causadores de “domínios infernais” têm e devem ser desmascarados, enfim, tempo onde o “desvendar dos véus” não podem mais esperar... Pois, no meu entender e de tantos outros pesquisadores até bem mais preparados do que eu, encontramo-nos em final de “projeto”, onde mentes adormecidas e/ou condicionadas devem, precisam e merecem ser despertas, num maior número possível, para que nessa “transição de era” seja feita a “separação do joio e do trigo”, com plena escolha pelas pessoas no uso de seu “livre-arbítrio”, sem alegações de desconhecimentos ou outros envolvimentos.


Neste ponto, vejo como importante salientar que esta “separação do joio e do trigo” se faz por processos “vibracionais” e jamais por “punição”, já que para os Comandos da Luz não existe esse tipo de coisa, mas sim baseiam-se na evolução espiritual de cada um.


Percebam que muito do que aqui vai ser exposto, são fatos que poderão parecer “fantasias” e/ou “ficções”, isto porque estamos por demais condicionados à “histórias da carochinha”, histórias que nos foram impostas como sendo verdadeiras, porém com objetivos obscuros e até promíscuos, no que concerne às oportunidades que nos sonegaram para o nosso desenvolvimento espiritual. Para mim, como citei acima, foi o que consegui chegar como mais próximo das verdades escondidas. Agora, vai de cada um abrir ou não a sua consciência, aceitando e acreditando, ou não... Afinal, cada qual é responsável por si mesmo...


Mas, se ficar muito difícil de acreditar no que vou doravante postar aqui, o que considero até admissível, sugiro que pelo menos tentem se “descristalizar” de seus dogmas, de todas essas “crenças” que lhes foram condicionadas, com fins de se abrirem para questionamentos e consequentemente pesquisas, sejam elas por meios externos ou internos, chegando às suas próprias conclusões. Isto é saudável, é justo, é esperado! E é o mínimo que desejo que aconteça à todos os queridos leitores, sendo que é também o que peço ao meu “Deus interior” todos os dias, para que nosso “Pai Maior” – Criador de todas as coisas do Universo - nos ajude – aos Guerreiros da Luz e à serviço do Planeta Terra nesta época de transição planetária, à despertarem o maior número de “consciências”, com fim de alcançarem o desenvolvimento espiritual necessário para poderem viver a “Era de Ouro” neste nosso lindo “Planetinha Azul”!


E para que nossas consciências sejam devidamente despertas, necessário se faz saber “quem somos”, “de onde viemos”, enfim, termos o maior conhecimento possível de nossa verdadeira história.


Neste ínterim, quero lhes dizer, ainda, que o assunto de “nossas origens cósmicas” é por demais complexo, e que as conclusões que cheguei ainda deixam um pouco a desejar mesmo para mim, em alguns pontos particulares. Mas, no geral, que é o que pretendo colocar neste blog, já está bem definido. Só gostaria que todos começassem a pensar no seguinte:- Não somos o centro do Universo, mesmo porque não existe um só Universo. A Terra não é e nunca será o único planeta habitado. Inúmeras e incontáveis são as civilizações existentes nesta imensa criação divina – os Universos Dimensionais e Interdimensionais. Até mesmo neste minúsculo planeta em que habitamos, não estamos sós, pois existem dimensões paralelas com seres co-habitando a nossa mesma esfera planetária. E mais uma coisa para pensarem:- nenhum corpo físico é eterno, todos têm seu início, meio e fim; e quando digo corpo físico, não me refiro apenas ao nosso corpo carnal, mas a tudo que tem vida e que, consequentemente, tem seu corpo próprio – as plantas, os animais, nós seres humanos, e até mesmo planetas e estrelas. A única coisa que é eterna chama-se comumente de “energia”, a qual em nós seres humanos, denominamos “espírito”.


Sendo assim, tal como o nosso corpo físico “terminará” um dia, também os corpos estelares (ex: Terra), também possuem “início – meio – fim”! Entretanto, nosso Planeta ainda “viverá” por longo tempo, apesar de tão maltratado por nós humanos. Portanto, “o mundo NÃO vai acabar tão cedo! Nosso mundo não terminará agora em 2012, podem ter certeza disso! Mas, grandes transformações irão acontecer, para que determinados “seres” indesejados e que habitam entre nós, sejam em corpos como os nossos, ou ainda em locais e até dimensões paralelas, deixem de impedir não só o nosso desenvolvimento espiritual, como também a evolução da própria Terra! E quando digo “nosso”, refiro-me aos “Guerreiros da Luz”, ou ainda pessoas imbuídas do mais “puro amor”!...


Por hoje, é isto que queria lhes colocar... Pensem sobre tudo isso e se preparem, pois as verdades doem, assustam, fazem com que nos defendamos por trás das “ilusões”! Não lhes permitam isso, enfrentem por mais duras que lhes sejam as revelações, com fins do despertamento de vossas próprias consciências!
Finalizando, quero reforçar o quão complexo será este enfoque, motivo pelo qual passarei a postar apenas semanalmente, para que possam “digerir” as informações... Digo isto, evidentemente, para os iniciantes, já que tenho certeza de que muitos de nossos leitores já possuem vasta caminhada diante do “desvendar dos véus”...

Obs: Este enfoque continua na próxima parte.




Paz em todos os quadrantes!
Alto Paraíso, 05 de Fevereiro de 2009
Hipátia III