terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

131ª Parte – NOSSAS ORIGENS HISTÓRIA E REALIDADE... (2) – Bíblia, Gênesis, algumas considerações...

AVISO IMPORTANTE ao Amigo Leitor!

Para você entender perfeitamente o conteúdo e intenção deste blog, não leia matérias isoladas! Use 10 minutos do seu precioso tempo, diariamente, e inicie sua leitura pela mensagem “Aviso Importante aos Novos Leitores” (14/06/08) e depois vá para a “1ª Parte” aqui postada, seguindo continuamente os capítulos, pois eles possuem um encadeamento entre si que o levará a entender perfeitamente o processo da Terra, bem como toda a nossa existência sobre ela. Minha intenção não é a de criar “medos” em hipótese alguma, mas sim puramente a de mostrar “verdades escondidas”, porém com muito “Amor” pelo meu próximo!

Paz!

Hipátia III


Exemplo de Etnia "Nefilins"


Bem, Queridos Amigos, este assunto é tão complexo que me levou a questionar por onde começar. E minha “intuição” me respondeu:- “simplesmente comece e deixe fluir...”.

Então, vamos lá...


A Bíblia inicia-se pelo “Gênesis”, sendo que em seu “Antigo Testamento” vamos encontrar uma passagem, a qual se refere que “Quando Deus usou do Dilúvio para destruir a humanidade, encontravam-se sobre a Terra nesta época – os filhos dos “deuses” que haviam se casado com as filhas dos “homens”. A estes “filhos dos deuses” foi dado o nome de “Nefilins” e cuja tradução para alguns estudiosos seria “gigantes”.


Atentemos aqui para um primeiro detalhe, baseado no exposto acima:- Gênesis = princípio – indica o início proposto pela Bíblia, porém não o “início da vida na Terra”. Por outro lado, vocês devem estar lembrados (aqueles que leram este blog desde o início), de quando citei sobre o “Tempo Simbólico”; ali dei um exemplo da Criação do Mundo em “seis dias” – onde falo da evolução criacional de tudo que tem vida (na Terra), o que nos leva a pensar na “evolução do próprio homem” por fases, por projetos, mediante aspectos e necessidades de cada período.

Isto, de certa forma e no meu entender, enfraquece a credibilidade na Bíblia, a qual fala em Gênesis sobre a criação de Adão, por Deus – “Façamos Adão à nossa imagem e semelhança” – e posteriormente da Eva – advinda de uma de suas “costelas”.


Provavelmente a grande “enganação” começa por aí, ou seja, na interpretação e direcionamento intencional dado pela Igreja... Pois, se formos a fundo nesta frase “imagem e semelhança”, mais plausível (para mim) seria interpretá-la como sendo “Imagem” – a “Chama Crística”, isto é, aquela parte de Deus (Criador de todos os Universos) distribuída a todos os reinos (mineral, vegetal, animal e hominal), para que a “vida” se fizesse presente. E “Semelhança” – o processo de “consciência” que deve ser desenvolvido em cada ser vivente (de acordo com cada espécie), com fins de atingir seus graus de evolução cósmico-energético (ou espiritual) até, novamente, voltar a se integrar ao UNO – Energia Maior – O Pai – a Energia Cósmica Universal.


Portanto, os registros que nos são passados falam dos Nefilins – filhos de deuses - que para a Terra vieram e se casaram com as filhas dos homens. Mas, de onde vieram? Quem são eles? Que deuses seriam estes? Afinal, nesta atual civilização aprendemos ou não a amarmos “um só Deus”??? Eis a grande questão!


Pelas pesquisas arqueológicas, bem como outros estudos similares, sabe-se que o antigo “Oriente Médio” é uma espécie de “berço documental” de civilizações anteriores, onde inúmeros textos referem-se a um determinado “planeta”, de onde tais “filhos dos deuses” mencionados na Bíblia (igualmente considerados como “deuses” pelas populações da época), seriam oriundos.

Pois muito bem! Já falamos também aqui neste blog sobre “Nibiru”, estão lembrados? Um planeta de nosso sistema solar, porém com uma órbita bem maior do que os demais planetas, pelo que passa a ser conhecido somente de gerações em gerações, isto quando de seu retorno às proximidades do sistema, sendo destruídos muitos de seus registros provavelmente em virtude das grandes catástrofes que ele comumente origina.


Pelo que nos parece, eis aí o planeta de onde esses “filhos dos deuses” (ou os próprios deuses) vieram e fertilizaram as “filhas dos homens”.


Dedução lógica é que os seres deste planeta eram, no mínimo, evoluídos tecnologicamente, já que conseguiram chegar à Terra através de suas “naves”... Daí, uma justificativa inteligente no que concerne à monumentos incríveis e inexplicáveis que encontramos na Terra, e que não se justificam em culturas primitivas, como por exemplo as Pirâmides do Egito, Esfinge, as enigmáticas Linhas de Nazca, o Portal Aramu Muru no Peru, e tantos outros...


Obs: Este enfoque continua na próxima parte.


Alto Paraíso, 10 de Fevereiro de 2009

Paz em todos os quadrantes!

Hipátia